tag:blogger.com,1999:blog-66954233368605509652024-02-22T15:42:30.383+00:00Portefólio de Biologia e GeologiaSou aluna do 11º ano e estou no curso de ciências e tecnologias.Este ano foi proposto à minha turma,pela professora de Biologia,a realização de um portefólio pela internet.
Este blog terá informação sobre a matéria de Biologia e Geologia e também terá algumas notícias e videos.
Espero que os visitantes apreciem este blog e que possam aprender e a gostar das Ciências da Natureza e da Terra.HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.comBlogger49125tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-61753257732979791932009-05-09T22:51:00.004+01:002009-05-09T23:03:26.038+01:00Notícias<div><span style="font-size:130%;">Recursos Geológicos, Ambiente e Ordenamento do Território vão reunir especialistas na UTAD<br /></span><br />O Departamento de Geologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) vai realizar, nos próximos dias 16, 17 e 18 de Outubro, no auditório de Geociências, o V Seminário de Recursos Geológicos, Ambiente e Ordenamento do Território.<br />A exploração dos recursos geológicos tem evoluído de forma significativa como resposta aos consumos crescentes impostos pelo progresso tecnológico. Tratando-se de recursos não renováveis é fundamental que sua gestão se faça de forma sustentável tendo em atenção o volume limitado das reservas disponíveis. Para tal é imperioso o estabelecimento de regras que visem a sua protecção, integradas num plano de ordenamento do território bem delineado. Neste seminário, aberto a todos os interessados nas respectivas temáticas, reunir-se-ão especialistas da UTAD, da Universidade de Lisboa, do INETI, da Universidade de Huelva (Espanha) e da Universidade de S. Paulo (Brasil). Os recursos energéticos, os riscos naturais e ordenamento do território, os recursos naturais da Europa e a sua sustentabilidade, a conservação e valorização do património geológico, a sustentabilidade e a soberania da água, são os temas mais em destaque. O seminário incluirá ainda visitas guiadas à Pedreira do granito Amarelo Real (Pinhão-Cel), Minas de Jales, Explorações auríferas de Tresminas, Termas de Chaves e Pedreiras do granito de Pedras Salgadas.<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333946338762984018" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 249px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixAPTrorcYC8HPgZRIAsawTepWgbeDc1KKVG2jgqgmZ3REvNYh37PIXSEX2YYAMfqraUVkQj7ZFwXk78NxnYxJXatssOd5xzAJXONwgujgAyS0oqfXKgTw6ITUG9-0kzsuMG2lT_QuAyU/s320/20070502155756xvbxvbxcvph8.jpg" border="0" /></div><br /><br /><br /><p align="center"><span style="font-size:130%;">Um terço das águas subterrâneas europeias tem nitratos a mais<br /></span></p><p align="center">A poluição da água, causada pelo azoto, permaneceu constante a nível europeu mas «os valores-limite de nitratos na água potável são excedidos em cerca de um terço das águas subterrâneas sobre as quais se dispõe de informações.» Esta contaminação tem sobretudo origem na agricultura e é avançada por um relatório sobre os recursos hídricos a nível dos Quinze e dos países do alargamento, publicado pela agência Europeia do Ambiente. Segundo o documento, com a diminuição de descargas de fontes pontuais tornou-se mais significativa a contaminação proveniente da agricultura. «As concentrações nos rios permaneceram relativamente estáveis durante a década de 90, sendo mais elevadas nos países da Europa ocidental onde a agricultura é mais intensiva», avança a Agência. No entanto, «a presença de nitratos na água potável constitui um problema comum em toda a Europa, particularmente na água proveniente de poços pouco profundos.» As concentrações de nutrientes no mar também permaneceram estáveis.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333947344010224802" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 294px; CURSOR: hand; HEIGHT: 198px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-d8VdF8u488wGxrGu_0RXD_Mt2aGYHzmKdXM1c7oUdd2aq_aAbbXmeRHo_mpn_0cVpx5BkdLxzNPoT3J0s1hfvhVGN2dxdm521HzZ4Bo6C4Br3nfpH9NtJ7hq0FjCq1WEeYXGV5TXsJE/s320/natureza63.jpg" border="0" /></p><p> </p><p> </p><br /><br /><p></p>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-61317204234260664842009-05-09T21:46:00.007+01:002009-05-09T22:51:02.439+01:00Águas subterrâneas<div align="center"> <span style="font-size:130%;">Reservatórios de água subterrânea</span><br />A água subterrânea é um recurso geológico de extrema importância, que constitui cerca de 0,6 % do total de água que existe na Terra. A quantidade e a qualidade da água subterrânea tem efeiros na sobrevivência e na saúde das populações humanas.<br /><br />Cerca de 15% da água que precipita sobre a superficie da Terra infiltra-se no solo e origina a água subterrânea que preenche os aquíferos. Os aquíferos são formações geológicas subterrâneas capazes de armazenar água e de permitur a sua circulação e extracção de forma economicamente rentável. </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333930853718290370" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 266px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAp4S9rplI_Sa4Z-Dhto-evzoVs-pJHPu20AtQWeLv3tT9EITbFFyWw_-vF1Km-AmBhF0waWWZCIITTYwniEoUPCFV9WR97q4TK2l1scD-hqZ3GaaGIKR4ugftNoSUFaKXaqfmf937_Mk/s320/ABC6CB4F.jpg" border="0" />No aquífero livre existe uma superficie em que a água está em contacto directo com o ar, ou seja, à pressão atmosférica. A zona que contribui para a realimentação do aquífero denomina-se por zona de recarga. É através desta zona que ocorre a infiltração da água. Os aquíferos livres podem ser superficiais o não só facilita a exploração e recarga como também a sua contaminação.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333932723687125890" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 314px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5-d7e6JPuhw-szi2eqiNStNpZdC_bGct4kjuETsQmOUomlVYjR_YjbayQJ8FDzvUFbW7FJMpr3JNQwQR7n8sL7smq9qs5CMn_rtUrY_DXEhiDOFLQxIOq-WjrS3tVIHUGiBCHgl8PzAE/s320/D36C7611.jpg" border="0" /> <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333933201745479522" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 324px; CURSOR: hand; HEIGHT: 68px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSPW_lkdMLNK8UoCZupoVl0Sv_qjv31hi5sZtJ8RB-jauwJyEIkBy51fj3PZBJeN1jDvcV9Ac3RYDkkfqISCnP-17iQ2voPBYAZxo7cBDpg1LM6CgfBd57MeclgTGSY_4y7SmDeCDfnJI/s320/E8C5EC94.jpg" border="0" />O aquífero cativo ou confinado está limitado por materiais geológicos impermeáveis. Nos aquíferos cativos a pressão da água é superior à pressão atmosférica. A recarga nos aquíferos cativos é feita lateralmente.<br />A captação das águas subterrâneas pode ser feita nos dois tipos de aquiferos através de furos (captações). Quando a captação de água subterrãnea ocorre num aquifero cativo a água subirá até à cota correspondente ao nível hidrostático. Uma captação nestas condições designa-se por captação artesiana. Se a captação é feita num local onde o nível hidrostático ultrapassa o nível topográfico a água extravasa naturalmente a boca da captação não sendo necessário qualquer sistema de bombagem. Neste caso, a captação é designada por captação artesiana repuxante.<br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Parâmetros caracteristicos dos aquiferos </span></div><div align="left">A porosidade é a percentagem do volume total da rocha ou dos sedimentos que é ocupada por espaços vazios. A porosidade constitui uma medida da capacidade da rocha em armazenar água. Algumas rochas sedimentares têm poros entre os grãos de minerais, pelo que podem armazenar uma quantidade apreciável de água. As rochas cristalinas não têm poros entre os grãos de minerais, mas podem armazenar água em fracturas.</div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333944887072255138" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 113px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5-WarlfMLdwUiJ1e23KW8_wvfY52qIj2Qtvufk31xzTXANsPeSYIyB7Zd-99MT0XpM4nHlco71Z8QcLD-QDKUNF-pFaTKGAInLzztqsQpAJwvSGOh6-Eu1fCdSg_EVV7xUbYYEpn6RV8/s320/8330213A.jpg" border="0" /><br /><div align="left">A permeabilidade é a capacidade das rochas transmitirem fluidos através dos poros ou fracturas. As rochas permeáveis deixam-se atravessar facilmente pela água. A permeabilidade das rochas está relacionada com as dimensões dos poros e com a forma como se estabelece a comunicação entre eles.</div><br /><div align="left"></div><div align="left">A água subterrânea, armazenada nos aquíferos, é utilizada para beber e sua escassez ou contaminação podem ter efeitos muito graves.</div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5333939282542411234" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 205px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJj8RSTyM3K6Nu8N6Wxzs3P3SBYZh3YMUYZkHQXJT8XJkRta4rr3zrMlShUiPW57tvs_oE2ZonioI_ALrHpn92eVKXeouArM0_7dN59PgLKZ8nvX43RputTMEiDobg7-ICgsMZsag15WI/s320/6EAB0BA8.jpg" border="0" /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><div align="center"></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-16665756503389337222009-05-03T20:48:00.003+01:002009-05-09T21:38:13.382+01:00Recursos mineraisOs recursos minerais incluem numerosos materiais utilizados pelo Homem e que foram concentrados, muito lentamente, por uma variedade de processos geológicos. Os recursos minerais podem classificar-se em metálicos e não metálicos.<br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Recursos minerais metálicos</span></div><div align="left">Os elementos químicos, como o ferro, cobre, prata ou ouro, encontram-se distribuidos na crusta terrestre, fazendo parte da constituição de vários materiais em associações diversas com outros elementos. Chama-se clarke à concentração média de um determinado elemento quimico na crusta terrestre e exprime-se em partes por milhão (ppm). </div><br /><br /><div align="left">Um jazigo mineral é um local no qual um determinado elemento quimico existe numa concentração muito superior ao seu clarke. Num jazigo mineral, chama-se minério ao material que é aproveitável, e que tem interesse económico, e ganga ou estéril ao material sem valor económico que está associado ao minério. A ganga é acumulada em escombreiras, que são depósotos superficiais junto às explorações mineiras. As escombreiras causam poluição visual, aumentam o risco de deslocamentos de terreno e podem conter substâncias tóxicas que poluem o solo e a água.</div><br /><br /><div align="left"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Recursos minerais não metálicos</span></div>Consideram-se recursos minerais não metálicos como cascalhos, areias e rochas. São materiais abundantes que não atingem preços elevados e que provêm de fontes locais.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331704282331495570" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 186px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwRrSCyMzzhwqHK3VfWcatZBhYrDDB_kIWtlwcOqIxOKJJ7g_7-k5fzX0-bU2Jl6IUzdTi1jJl3OMIOIQDAylUBDhAsXzSfqYdCEjx2OXP6yeLOAd7rtpIvn-1ozuy8nmcmXsa-EaPk2Q/s320/A3AACBED.jpg" border="0" /> Como está referido na tabela, o mármore, o basalto, o mármore,.., são utilizados para a construção de monumentos. Após a edificação dos monumentos, a rocha fica exposta a várias alterações provocada pela meteorização física ( expansão devido ao gelo, dilatação dos minerais, choques vibracionais), biológica (dissociação da calcite por algas ou bactérias desagregação mecãnica provocada por líquenes) e quimica (contaminantes da atmosfera, chuvas ácidas, alteração provocada pela humidade existente).<br /><div align="left"></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-91885742420907550802009-05-03T19:38:00.005+01:002009-05-03T20:47:45.566+01:00Exploração sustentada de recursos geológicosOs recursos geológicos são materiais que podem ser extraídos da Terra e que são utilizados em beneficio do Homem; podem ser renováveis ou não renováveis.<br /><div><div>Os recursos renováveis são gerados na Natureza a uma taxa igual ou superior àquela a que são consumidos.</div><div>Os recursos não renováveis são gerados na Natureza a um ritmo muito mais lento do que aquele a que são consumidos pelo Homem. São, por isso, recursos limitados que acabarão por se esgotar.</div><div>Os recursos geológicos não são renováveis, com excepção da água e do calor interno da Terra.</div></div><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331673140165319842" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 158px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2lJsBhtTkLCnnQCXwydqyWmn57ru0Yfe1C01Pi8Xhp22BlTI14FU7xk_LiT5EFbi00PfY-HZlidn5cRojFy15QR3VLtcS_XgZRXZf13uqHd5CBOrNFqO9Fb653TsCp2LQkjj5mlgb70E/s320/3B4A0304.jpg" border="0" /></p><br /><p>Ao contrário dos recursos, as reservas de um determinado material geológico sofrem flutuações ao ,ongo do tempo. Diminuem devido à sua extracção e uso e à diminuição do preço de mercado e aumentam com novas descobertas, com o desenvolvimento de tecnologias que facilitam a sua extracção e com o aumento do preço de mercado.</p><p align="center"><span style="font-size:130%;">Combustiveis fósseis</span></p><p align="center">Os combustiveis fósseis podem ocorrer na crusta terrestre sob três formas: petróleo, carvão e gás natural. Os combustiveis fósseis são considerados recursos não renováveis. O uso intensivo dos combustiveis fósseis tem contribuido para o aumento na atmosfera de gases causadores do efeito de estufa, o que conduz a graves alterações climáticas.</p><p align="left">O carvão é principalmente utilizado em centrais termoeléctriticas para produção de energia eléctrica. O petróleo e o gás natural são utilizados como combustiveis. O petróleo tem numerosas utilizações industriais.</p><p align="left">Vantagens dos combustiveis fósseis: Elevado poder energético.</p><p align="left">Desvantagens: Poluição atmosférica, poluição dos solos e aquíferos. O carvão provoca consequências humanas, devido à extracção. A taxa de exploração actual pode conduzir ao seu esgotamento, a libertação de dióxido de carbono ao reagir com a água, forma as chuvas ácidas que provoca a diminuição do PH e acidez dos solos.</p><p align="center"><span style="font-size:130%;">Energia nuclear</span></p><p align="left">A produção de energia nuclear baseia-se na fissão controlada do elemento urânio em reactores nucleares. Esta reacção liberta grandes quantidades de energia sob a forma de calor; esse calor é utlizado na vaporização da água que, por sua vez, é usada para a produção de energia eléctica. Esta energia é considerada energia não renovável.</p><p align="left">A energia nuclear apresenta as seguintes desvantagens: risco de acidentes com fuga de radiações, produção de resíduos radioactivos que levantam sérios problemas de tratamento e armazenamento, poluição térmica da água, risco de acções terroristas.</p><p align="center"><span style="font-size:130%;">Energia geotérmica</span></p><p align="left">O calor interno da Terra constitui uma fonte de energia que pode ser concentrada localmente. Quando existe uma fonte de magma relativamente próxima da superficie da Terra, verifica-se o aquecimento de fluidos, geralmente a água, que se localiza em rochas porosas ou em fracturas. A água quente pode ser aproveitada na produção de energia.</p><p align="left">Existem dois tipos de energia:<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331682170175043074" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 97px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXs1LfAzZnSCUNfkFTQAzRoK6qpLJNeJUcD5j5O5y0LWvCGsPyBEJQjuWjhZkUvThErIu_WXQIabBY3dV3T0oK6JsX11UfIM6el4vdIL4BqNLS-GMSYuDIN6gMrL4b7PT9gvhN6QGA5sg/s320/AB1AE183.jpg" border="0" /></p><br /><p>A energia geotérmica não é poluente e é renovável, na medida em que a sua fonte permanece por longos períodos de tempo. No entanto, é um tipo de energia que apenas pode ser aproveitada em locais com derminadas caracteristicas, nomeadamente locais com zonas vulcânicas. Esta energia é considerada como energia renovável.</p><p>Para além da energia geotérmica, há a considerar as seguintes energias renováveis: energia solar, energia eólica, energia hidroeléctrica, energia das ondas, energia da biomassa e energia do biogás.</p><p> </p><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/7uvHWEjHfFM&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/7uvHWEjHfFM&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-14672412900776054922009-04-25T21:57:00.006+01:002009-04-25T23:01:17.316+01:00Metamorfismo<div align="center"><span style="font-size:130%;">Factores de metamorfismo</span><br />Os processos metamórficos ocorrem quando as rochas preexistentes são submetidas a condições termodinâmicas diferentes das existentes na altura da sua formação. Como resposta às novas condições, as rochas instáveis modificam-se gradualmente até alcançar um estado de equilibrio compativel com o novo ambiente. A maioria das modificações induzidas durante o processo metamórfico depende da actuação de um conjunto de factores de metamorfismo. As tensões, o calor e a composição dos fluidos.</div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Agentes de metamorfismo</span></div><br /><div align="center">Os agentes de metamorfismo estão resumidos na tabela seguinte:</div><br /><div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328738618558439426" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 264px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAM7wtOPcFCEhX2UsQca-RLgvOMzVtDCCytfK0h4-TOOg1vq8j_vAgFvhWH3_W-VDubZU0VjcYfhr609yal1FG4PbOIOSF9xSfymgtffPgwQtFKDoSaL1tZQLQLbCguBsXOXM7SivsshM/s320/18AC5325.jpg" border="0" /><br /></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Rochas metamórficas</span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Recristalização e minerais de origem metamórfica:</span></div><div align="center">A actuação dos factores de metamorfismo conduz à recristalização dos minerais. A recristaliação é a reorganização dos elementos de um mineral original numa combianção mais estável, nas novas condições de tensão, temperatura e fluidos envolventes. Alguns minerais são estáveis numa gama ampla de condições de pressão e temperatura, pelo que permanecem ou reaparecem, durante o processo de metamorfismo e são comuns a rochas metamórficas, sedimentares ou magmáticas. A calcite e o feldspato são exemplos deste tipo de minerais, Outros minerais formam-se apenas numa gama muito restrita de pressão e temperatura e são exclusivos das rochas metmárficas. O aparecimento destes minerais permite inferir, dentro de certos limites, as condições de pressão e temperatura a que a rocha se formou; são por isso, designados minerais-índice. São exemplos de minerais-índice a andaluzite, a cianite e a silimanite, que são polimorfos de fórmula Al2SiO5.</div><br /><div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328742217821270850" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 224px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglui3nf6Xtxpvw_5IQSCVyRT4ClO8eDwALp8lpfgB6P4rO4eLfPb0S7urhZvsJ_Nnp17r8cJjCKZ1F-OrxGRxh2HKNaqAJpx30xsrFmRViZrVDVpD-Wso4DdYsd_B2LU0WYQN9LqxMBOw/s320/A4CBA6E.jpg" border="0" />Tendo em conta as condições de pressão e de temperatura que estiveram presentes na fomação de uma dada rocha metamórfica, pode considerar-se: metamorfismo de baixo grau, metamorfismo de médio grau metamorfismo de alto grau. As diferentes zonas metamórficas são delimitadas por superficies de igual grau de metamorfismo, chamadas isógradas, sendo definidas pelos pontos onde ocorrem pela primeira vez determinados minerais-índice.</div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Tipos de metamorfismo</span></div><div align="center">São definidos diferente tipos de metamorfismo, e função do tipo e da intensidade dos factores que o promovem e da extensão da área atingida. Alguns dos tipos de metamorfismo são o metamorfismo regional e o de contacto.</div><br /><div align="center">O metamorfismo regional está associado à génese de cadeias montanhosas, quer em zonas de placas continentais, quer em zonas de subducção. Rochas como a ardósia, o filito, o micaxisto e o gnaisse resultam deste tipo de metamorfismo.</div><br /><div align="center">O metamorfismo de contacto é experimentado pelas rochas adjacentes a uma intrusão magmática, formando uma auréola metamórfica. O tipo de rocha encaixante, a quantidade de fluidos e de temperatura são factores determinantes do tipo de rocha metamórfica resultante. Rochas como a corneana, mármore e quartzito, resultam deste tipo de metamorfismo.</div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Textura</span></div><span style="font-size:100%;"><div align="center">A textura das rochas metamórficas é determinada pelo tamanho, forma e arranjo dos minerais. As rochas metamórficas apresentam dois tipos principais de textura-foliada e não foliada ou granoblástica. O xisto argiloso, ardósia, filito, xisto e gnaisse são exemplos de rochas metamórficas foliadas. A corneana, o mármore e o quartzito são exemplos de rochas não foliadas.</div><br /><div align="center"></span></div><span style="font-size:130%;">Principais tipos de foliação</span><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328750551948775362" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 142px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-_wi4Q8NzWqCAXcD-L3ltWxKeYgA9nhHXRL-bD9_D4U06ecp3D5wRn7G20MA3__dknn7Y8KZkUCel1ssMcqFUqYF5-P7dGkMipdd8q_rmA01qcL8BxDeneztGlD2sN0Qaw5wA4t8MoVs/s320/ABFBEDF3.jpg" border="0" /><br /><p align="center"><span style="font-size:130%;">Caracterização das rochas metamórficas</span></p><span style="font-size:130%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328751260391381138" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 285px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6jQhFJnX9DXRLl7qBIDOH1C_JrA63hXeD_oULkgCY9Anx5gjFRdoJC7chxHoQ1XtSex1p2hsFmqhYSQZUjYuah3FYSZsvSbzFJAs5caEYFJu8DRTh4hf3oGFkNqxaQfZBgr_qVFshN9o/s320/323B2DA9.jpg" border="0" /><br /><p align="left"><br /></p></span><br /><p align="left"></p><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/b0kxAtBxyqE&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/b0kxAtBxyqE&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-22057083711625786392009-04-18T21:07:00.006+01:002009-04-25T21:57:07.968+01:00Deformação das rochasNa Terra, as rochas estão sujeitas a tensões provocadas pela mobilidade das placas litosféricas e pela pressão exercida pelas camadas de rochas suprajacentes. A tensão é a força exercida por unidade de área. Submetidas a estados de tensão, as rochas sofrem deformações, originando falhas ou dobras.<br />As tensões que actuam sobre as rochas podem ser compressivas, distensivas ou de cisalhamento.<br />-As tensões compressivas conduzem à redução do volume da rocha na direcção paralela à actuação das forças e ao seu alongamento na direcção perpendicular. Podem provocar a fractura da rocha.<br />-As tensões distensivas conduzem ao alongamento da rocha, na direcção paralela à actuação das forças, ou à sua fractura.<br />-As tensões de cisalhamento causam a deformação da rocha por movimentos paralelos em sentidos opostos.<br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326129403549197442" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 284px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4geRQCvyq2fCO7d82PwtrGGsZrvGOewZP75agrLzcepRMGZDjQejd875jwie0XC1GIO7J2w13KQk2ji4zkwJnHSapM77XT8gDDnCqpHyeDNX1lf10zNdeC3BsJ1olSvH90r0JdFqB254/s320/6335E107.jpg" border="0" /><br />O limite de elasticidade de uma rocha é geralmente baixo. Esse limite de elasticidade é ultrapassado quando é a deformação provocada por uma força se torna irreversível, mesmo que cesse a actuação da força. A rocha sofre, então, ruptura ou fica deformada de um modo permanente.<br /><br /><p align="center">Este gráfico representa os tipos de deformação que um material pode sofrer.<br /></p><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326131165385915746" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 154px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS2k2968IaWICPkmKQalBL5O_SaaPPHvLnr5Dbwq6FU2DCqC3yfQLNRz_UN7yYrJli97uBel7zYqCD4_pKQftVYKCds_IrdTUEzLtBgTYWMrgnhBa8J7qskHaihitzBtwpap8SM4ANEAI/s320/92DC0772.jpg" border="0" /> Qualquer material pode-se deformar de três maneiras:</p><p>-Deformação elástica: o material deforma, mas quando cessa a tensão, a deformação desaparece. É, portanto, uma deformação reversível.<br /><br />-Deformação plástica: a deformação mantém-se mesmo que a tensão desapareça. É, portanto, uma deformação irreversível.</p><p>O comportamento das rochas em relação à tensão que lhes é aplicada é variável e depende do tipo de rocha, das condições de pressão e temperatura a que a rocha está sujeita, aquando da actuação da tensão, e da intensidade da tensão.</p><p>-Comportamento frágil: As rochas fracturam facilmente, quando são sujeitas a tensões, em condições de baixa pressão e de baixa temperatura. Este comportamento relaciona-se com a formação de falhas.</p><p>-Comportamento dúctil: As rochas sofrem alterações permanentes de forma ou volume, sem fracturarem, em condições de elevada pressão e elevada temperatura. Este comportamento relaciona-se com a formação de dobras.</p><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Falhas</span></div><p align="center">Uma falha é uma superficie de fractura ao longo da qual ocorreu o movimento relativo dos blocos fracturados. As falhaspodem resultar da actuação de qualquer tipo de tensão em rochas com comportamento frágil.<br />Os elementos que caracterizam uma falha são os seguintes:</p><br /><p align="left">-Plano de falha: superficie de fractura;</p><p align="left">-Tecto: bloco que se sobrepõe ao plano de falha;</p><p align="left">-Muro: bloco que se situa abaixo do plano de falha;</p><p align="left">-Rejecto: movimento relativo entre dois blocos da falha;</p><p align="left">-Inclinação: âgulo formado entre o plano de falha e um plano horizontal que o intercepta.</p><div align="center">De acordo com o movimento relativo entre os dois blocos da falha, as falhas podem ser classificadas como normais, inversas e de desligamento.<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326137777029980322" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 264px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz63sCsCbjtHJ7q8sUzwr8YcqbXMgB_d5YODMtW8vYRivRW9tjqSgMztlRyeSvzVUphNFS1CtMgiQPIisobyossYQ3fCnMIfmjVin-LjOtgFnsM6NBhg8rMRos5B3TJrhvgEyaeOk4GcA/s320/F5357E26.jpg" border="0" /><span style="font-size:130%;">Dobras</span><br />Uma dobra é uma deformação em que se verifica o encuvamtno de superficie originalmente planas. As dobras da actuação de tensões de compressão em rochas com comportamento dúctil.</div><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326139000691478818" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 141px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSQaZ7liwsAovyKIBskzX9UrAv7-CtV86DqXqHjI9xMKXhFZWEMALmmgkQcpG2vW4ujG_KlMgj-Kc-88Vdxo7Cz08DDZ7iDHxl_BcHUZvX3irgGo-fC7qzzXzM2ufvzblAr_obus-HQBM/s320/7D1A1335.jpg" border="0" />As dobras são classificadas em relação à sua disposição espacial. Na tabela seguinte, são observados diferentes tipos de dobras.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326139918828972898" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 131px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2FQAljUL2hlvENysJ17ELXeN94n20GaF7g6wDySp29z6zMigJpSh3nCGdxvhowFQu67XI0StuwXplfnE4YTpBkABsMzJZjkPhiSac-esjrlwLu_gdcLJgs96NCb6yw8XR-dSSDLFTCc4/s320/E94BA709.jpg" border="0" />Uma outra classificação tem em conta a idade relativa das rochas da dobra, da sefuinte forma:</p><p>-Anticlinal: dobra em que o núcleo da antiforma é ocupado pelas rochas mais antigas.</p><p>-Sinclinal: dobra em que o núcleo da sinforma é ocupado pelas rochas mais recentes.<br /></p><p></p><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ypZeEK7L9po&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/ypZeEK7L9po&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />Na definição de um dado plano no espaço é necessário determinar a sua atitude, ou seja, a sua posição geométrica, definida pela sua direcção e inclinação.<br />-Direcção: é o ângulo entre a linha N-S e a linha de intersecção do plano dado com o plano horizontal.<br />-Inclinação: é o ângulo definido entre a linha de maior declive da superficie planar considerada com um plano horizontal. O valor deste ângulo varia entre 0º e 90º.HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-39219030662363831402009-03-29T10:28:00.004+01:002009-03-29T11:21:26.855+01:00Notícias<div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgueNgbMwGq7N9s48amVMUBKtA5COgyxqlrCmsAQBPKCWxO7T6bG-g1r5JClEnUR97paAcYnoeuzECDoJskRrONYMgZBmhZwr3tkj7VhQMk3zFq9Y8QK2bHmMca2HUnkGOuhgREXEXbEog/s1600-h/SerradoPliar-custom;size_653,673.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318539693079471746" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 315px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgueNgbMwGq7N9s48amVMUBKtA5COgyxqlrCmsAQBPKCWxO7T6bG-g1r5JClEnUR97paAcYnoeuzECDoJskRrONYMgZBmhZwr3tkj7VhQMk3zFq9Y8QK2bHmMca2HUnkGOuhgREXEXbEog/s400/SerradoPliar-custom;size_653,673.jpg" border="0" /></a> As zonas de vertente, sobretudo quando o seu declive é mais acentuado, são locais onde fenómenos, tal como a erosão, podem ser mais rápidos e mais intensos. A erosão das vertentes, ou a forma como elas se vão modificando, deve-se essencialmente a dois tipos de causas naturais: -a erosão hídrica, essencialmente provocada pela água das chuvas;<br />-os movimentos de terrenos, também designados movimentos em massa.<br />No primeiro destes dois tipos, estamos perante uma situação em que a erosão se processa de uma forma mais ou menos lenta e gradual, em consequência do desgaste dos solos provocado pelo impacto das gotas de chuva e pelo escoamento das águas ao longo das vertentes. Os materiais arrancados às vertentes são, quase sempre, em pequena quantidade e de pequenas dimensões.<br />Exemplo :<br />Na madrugada de 31 de Outubro de 1997 registaram-se em toda a ilha de São Miguel, com particular incidência nos concelhos da Povoação e do Nordeste, cerca de 1000 movimentos de massa, após um período de chuvas intensas. Estes provocaram a destruição de habitações e pontes, afectaram sistemas de comunicação, de transporte de energia e soterraram extensas superfícies de terrenos agrícolas. A área mais afectada foi a da freguesia de Ribeira Quente, que ficou isolada por mais de 12 horas e onde 29 pessoas perderam a vida. </div><div align="center">Separata Açores, n.° 16, 2003 (adaptado)<br /><span style="font-size:85%;">Informação retirada do site de Miguel Correia.</span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"></span></div><span style="font-size:85%;"></span><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Novo ciclo geológico da Terra pode estar a começar junto à Península Ibérica</span></div><div align="center">Os vulcões existentes em Portugal continental estão extintos mas o planeta pode estar a entrar num novo ciclo geológico, com uma zona de subducção a sudoeste da Península Ibérica, e a actividade vulcânica não está excluída. "Com base na distribuição dos sismos, há quem diga que podemos estar a entrar num novo ciclo geológico, que poderá ter como consequência o vulcanismo", afirmou o geólogo José Francisco à agência Lusa.</div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318542150196070274" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGzF9KHgSici_e4LiWS7u8TD8H5UXsE0x1LXCTlFhrf8gkaxzUrD1SvqBI1oSa2FuXHayqXm1m21gghSypOU1gowBmfjevhh5adpAktxqhF_xkp0FzIbAT4OThnYph89QaqexVtdT8jsc/s400/26770.jpg" border="0" /><br /><div align="left"></div><p align="center"><span style="font-size:130%;">As rochas mais velhas da Terra<br /></span>Geólogos americanos e canadenses descobriram rochas fossilizadas com 3,96 bilhões de anos de idade.<br />O movimento das placas tectônicas e a erosão provocada pela chuva e o vento praticamente apagaram a memória da Terra: restam raros materiais antigos na superfície para contar a história dos primórdios do planeta. Recentemente, geólogos americanos e canadenses descobriram verdadeiros fósseis minerais nas tundras no noroeste do Canadá, que podem fornecer dados valiosos sobre aqueles primeiros tempos. Datadas em 3,96 bilhões de anos, essas rochas são consideradas as mais antigas da crosta terrestre e por isso mesmo surpreenderam os cientistas. Elas são rochas graníticas, portanto muito complexas para um período de estruturação do planeta. Segundo o geofísico Igor Pacca, da Universidade de São Paulo, "a existência dessas rochas há quase 4 bilhões de anos pode significar que a crosta se formou mais rapidamente do que imaginávamos".</p><p align="left"><a href="http://super.abril.com.br/superarquivo/1990/conteudo_111913.shtml"><span style="color:#000000;">Fonte:</span>http://super.abril.com.br/superarquivo/1990/conteudo_111913.shtml</a></p><p align="center"><span style="font-size:130%;">Vulcões causaram aquecimento há 55 milhões de anos</span></p><p align="center">O aquecimento sofrido pela Terra há 55 milhões de anos foi causado por erupções vulcânicas na Groenlândia e na região ocidental das Ilhas Britânicas, indica um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science. A atividade vulcânica ocorreu durante a chamada "máxima térmica Paleoceno-Eoceno" (PETM, em inglês) que causou um aumento de 5°C nos trópicos e de mais de 6°C no Ártico.<br />As conclusões são de cientistas do Centro de Oceanografia e Ciências Atmosféricas da Universidade do Oregon, nos Estados Unidos. Segundo os geólogos, as erupções e a contaminação atmosférica resultante causaram o que é chamado de "emergência planetária". Houve um aumento da temperatura na superfície marinha, e os oceanos se tornaram mais ácidos, o que causou a extinção de muitas espécies.<br />O estudo é importante porque documenta a reação do planeta à liberação de grandes quantidades de gases poluentes na atmosfera. Outro fato de destaque é que a pesquisa correlaciona, definitivamente, um importante acontecimento vulcânico com um período de aquecimento global, segundo os cientistas.<br />Considera-se que os gases que causam o efeito estufa, entre eles o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4), atualmente produzidos pela atividade industrial, entre outras, são os componentes principais da poluição e do aquecimento global que o planeta está vivendo. "Sem dúvida, as erupções e o aquecimento global estão vinculados, e o fenômeno constitui uma analogia para o que ocorre hoje", explicou Robert Duncan, um dos autores do estudo.<br />"Vestígios do aquecimento foram encontrados em resíduos marítimos, assim como evidências geológicas de que as erupções ocorreram ao mesmo tempo. Mas até agora não tinha sido criado um vínculo direto entre os fenômenos", disse o cientista. Duncan também afirmou que, em alguns lugares do planeta, o aquecimento foi muito rápido, e, em outros, muito lento, "como está acontecendo hoje".<br />A ligação entre a atividade vulcânica e o aquecimento global surgiu da correlação dos registros fósseis examinados pelos cientistas, segundo o relatório da pesquisa. O PETM se caracterizou por enormes mudanças na composição carbono-isotópica dos oceanos e pela corrosão das camadas de plâncton, assim como pela extinção de alguns organismos do fundo dos oceanos.<br />Os cientistas também relacionaram o PETM à separação física da Groenlândia e do continente europeu - que formavam um só bloco - por meio da análise das camadas de cinzas depositadas quando houve as erupções vulcânicas.</p><p align="left">Fonte: <a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1577354-EI8278,00.html">http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1577354-EI8278,00.html</a><a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1577354-EI8278,00."></a></p>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-19397850671074798092009-03-28T21:59:00.006+00:002009-03-29T10:27:54.531+01:00Diversidade de rochas<div align="center"><span style="font-size:130%;">Tipos de cristais</span></div><div align="center">Um cristal é um sólido homogéneo de matéria mineral, que sob condições favoráveis de formação, pode apresentar superfícies planas e lisas, assumindo formas geométricas regulares.<br />Cristal euédrico- mineral totalmente limitado por faces bem desnvolvidas.<br />Cristal subédrico- mineral apresenta faces parcialmente bem desenvolvidas.<br />Cristal anédrico- mineral não apresenta qualquer tipo de faces.<br /><span style="font-size:130%;">Classificação</span><br />As principais características que permitem classificar e distinguir as rochas magmáticas são a textura, a cor e a composição mineralógica e química.<br /></div><br /><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318363040917815618" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 396px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLqqrWQPkQWKZT-Svji-Ip65phizILJgDRzCqIwKDFbnGOheAVK6yqT5SUgVoaCosd2-V0Xp0jVRbD1kW7HO1QYlI6ZFEpCb6DthuL3_vvGBu71MwQsRhOb19G2a197o8v2i_sksbaJ4A/s400/F3F89AD6.jpg" border="0" />As características das rochas magmáticas são influenciadas pelos seguintes factores:<br />Composição do magma- influencia a composição química e mineralógica das rochas e a cor que apresentam.<br />Condições em que ocorre a génese- influencia a textura das rochas formadas. Um arrefecimento lento, em profundidade, conduz à formação de rochas com textura fanerítica, com cristais visíveis a olho nu. Pelo contrário, um arrefecimento rápido, à superfície, não dá tempo para a matéria cristalina se organizar e leva à formação de rochas com textura afanítica<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318363322116609186" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 281px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIM00tq1XyPJJqDXuYxYT3kpKFFWO746ZYaE7p0qvHNPh-w1w66lMlPblqeraVRFzR5eCT3aLd5zITCHrW2g3A01d3nvm6yiQRNHwV1xtAfvy2TT8L986zmKr69-9K8kiSFZ3VDsNtBYI/s400/8DCC9EC.jpg" border="0" /></p><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318366064398596450" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDNVANlOvqjwdmLnwojVKafE4pw9AGyTRQn7L6PDjnGkUqIcL_hyphenhyphen8Akk0tBks-1CVsybUZMwjx6iN1r-EqewsY5OnRc3iZDX6jbr8BbxDXpl7dcPTWFTB39DBxOtKUnuFigY5ThQTvto8/s400/sl_26.jpg" border="0" /><br /><div align="center"><span style="font-size:85%;">Imagem retirada do cientic</span></div>Os fedspatos potássicos só existem em certas familias. São caracteristicos da familia dos granitos, tendo uma representatividade quase insignificante em algumas familias, como na do diorito, e desaparecendo nas rochas melanocratas. As plagioclases encontram-se em todas as rochas magmáticas, embora se verifique um predominio dos termos mais sódicos nas rochas leucocratas.<br />A tonalidade geral das rochas vai variando, pois está relacionada com a composição quimica. Quanto mais abundantes forem os minerais ferromagnesianos, mais escuras são as rochas, como é o caso dos gabros e dos basaltos. (duas outras familias)<br /><p>Nas diversas familias existem rochas plutónicas com texturas faneríticas e rochas vulcânicas com com texturas afaníticas.</p><br /><p></p>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-51150673978458638192009-03-28T15:34:00.004+00:002009-03-28T16:07:49.680+00:00Diferenciação magmáticaA composição do magma, em quase todas as câmaras magmáticas, varia ao longo do tempo. O processo que causa essa variação é a diferenciação magmática. Um dos processos envolvidos na diferenciação magmática é a cristalização fraccionada. Como o magma é formado por uma mistura complexa de substâncias minerais, quando se dá o arrefecimento, minerais começam a cristalizara temperaturas diferentes, numa sequência definida que depende da pressão e da composição do material fundido. A fracção cristalina separa-se do restante líquido, por diferenças de densidade, diferenciação gravítica, deixando um magma residual, de composição diferente do magma original. A sequência termina com a cristalização do quartzo.<br />Outra causa de diferenciação magmática, esta exterior ao magma, é a assimilação magmática que se explica pelas reacções entre o magma e as rochas envolventes. Se o magma se encontra a uma temperatura superior à do ponto de fusão dos minerais dessas rochas, funde-os e, ao incorporá-los, altera a sua composição.<br /><div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318269177142731218" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvFRqLGsvOfbK_sCaQC8GYnUsQpFrHE1YEZI3p3J6xuzfRXDpE11aItRNcSupOJ4ltytBX9f3Q-8nqtjOF9FvCZk8u1SLujTgslr4Mw2cEsGT8kGCd9jAkrKL5Gd-ZK1kfU7yAwPvZqUM/s400/sl_26.jpg" border="0" /><span style="font-size:85%;">Imagem retirada do cientic</span><br />Segundo Bowen, existem duas séries de reacções que se designam, respectivamente, por série dos minerais ferromagnesianos ou série descontínua e série das plagioclases ou série contínua. Estas séries reflectem fenómenos que ocorrem simultaneamente à medida que a temperatura do magma vai baixando. Durante o arrefecimento do magma, na série descontínua, primeiro formam-se as olivinas, cujo o ponto de fusão mais elevado. Posteriormente cristalizam as piroxenas, depois as anfíbolas e, por fim, a biotite. Simultaneamente, com a cristalização da olivina forma-se a anortite da série contínua. À medida que a temperatura vai diminuindo na rede cristalina da anortite, o cálcio pode ser progressivamente substituído por sódio em todas as proporções, originando a série de plagioclases sucessivamente mais ricas em sódio.</div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-22332723249515634182009-03-28T15:01:00.008+00:002009-03-28T15:34:07.626+00:00Consolidação de magmas<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLrWr67RxrVJP7K4HW05Fuyufn7MoJWaPoJ_BCEwAwJA3Co9tC3-qL6eg4hlEcQu1kuPH9sPuR5SvrnKXJO49GoOGhZWsF9F3J1bcobFGYH02bzbTYCzEs_AACu4ptszRFAa9_DCOLcSY/s1600-h/blank.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318258860204679666" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 1px; CURSOR: hand; HEIGHT: 1px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLrWr67RxrVJP7K4HW05Fuyufn7MoJWaPoJ_BCEwAwJA3Co9tC3-qL6eg4hlEcQu1kuPH9sPuR5SvrnKXJO49GoOGhZWsF9F3J1bcobFGYH02bzbTYCzEs_AACu4ptszRFAa9_DCOLcSY/s400/blank.png" border="0" /></a><span style="font-size:130%;">Isomorfismo e polimorfismo<br /></span>Durante muito tempo, pensou-se que os minerais ficariam caracterizados pela composição quimica e pela sua estrutura interna, que seria única. Contudo chegou-se à conclusão que isso não se verifica para a totalidade dos minerais.<br /><div align="left">Isomorfismo-Ocorrência de substâncias minerais com composição quimica diferente e textura cristalina semelhante.</div><div align="left">É um caso de um grupo de feldspatos designados por plagióclases, que são silicatos em que os iões de sódio e de cálcio se podem intersubstituir dado serem muito semelhantes.</div><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318259058528679778" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje_fn823V641eQGPtd4BRk6JB7xSzj1CcwAdHSkgK8zWKKLvdF2sVz6xoh3cc7kO6QhaXpyebaQr4WDquoHfqqq_8aE6fpZEHLOhL24foeK3rSUAVgF2ub8U3uXPGapJMd_vNcWacURnk/s400/sl_26.jpg" border="0" /><span style="font-size:85%;">Imagem retirada do cientic</span></div><div align="left">Polimorfismo-Ocorrência de substâncias minerais com a mesma composição quimica e redes cristalinas diferentes. São os casos do carbonato de cálcio que podem formar dois minerais diferentes, a calcite e a aragonite, e do carbono que pode cristalizar na forma de diamante e grafite, devido à temperatura e à pressão. Para baixas pressões, origina-se a grafite e para altas pressões, origina-se o diamante.</div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-70344430886200119002009-03-28T11:34:00.005+00:002009-03-28T15:01:01.989+00:00<div align="center"><span style="font-size:130%;">Formação de minerais</span><br /></div><div align="left">Todos os processos de cristalização realizados começam por desagregar as substâncias nas suas partículas constituintes, aquecendo ou dissolvendo, para que essas partículas possam movimentar-se livremente no espaço.<br />O movimento das partículas depende não só das condições inerentes à própria natureza das substâncias que cristalizam mas também de factores externos.<br />Os principais factores externos que condicionam a formação de cristais são: agitação do meio em que se formam; o tempo; o espaço disponível; e a temperatura. Quanto mais calmo estiver o meio, quanto mais lento for o processo e quanto maior for o espaço disponível, mais desenvolvidos e perfeitos são os cristais obtidos.<br />A forma dos cristais é dependente das condições envolventes, mas a estrutura cristalina é constante e independente dessas condições.A estrutura cristalina é formada por fiadas de partículas ordenadas ritmicamente segundo direcções do espaço. Essas fiadas definem uma rede em que existem unidades de forma paralelepipédica que constituem a malha elementar.</div><br /><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318201997792462258" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 306px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPJNJb0abmsk9Bj27sXtpD8AcvvVsnhefP83aGfFivx2U_pq0UoLMEyMw5oAG_G-HocekDbo26egRBc5_DE-M9IsXw1iZFaFyDKzvawuePPO0TWvz1H8zAchl4nMlqlqHGvAE4nKzLJLM/s320/379E5147.jpg" border="0" />A estrutura cristalina implica uma disposição ordenada dos átomos ou iões, que formam uma rede tridimensional que segue um modelo geométrico regular e característico de cada espécie mineral. A interacção das partículas tende a criar uma estrutura ordenada em que as ligações entre elas sejam tão numerosas e fortes quanto possível.<br />Nos cristais, cada partícula é um átomo que ocupa uma posição de modo a ordenar-se no espaço segundo uma rede própria, ficando depois a oscilar em torno da sua posição de equilíbrio.<br /></p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5318204271274999794" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinuSv3ysSwORmdDL4xEeQuWMj-GqryFMV3dpwIrUmIDhLIQWqiiS1AHOMfdr2fQBG5ecGR1_a3oVv9UJ8JSotN1NdqPnjGXD65QkLA-JDK_AXGRQFbQdotv0GZRr8jYUQ_h5xUlOMfcFw/s320/C9EED906.jpg" border="0" />Propriedades como a clivagem, condutibilidade calorífica e mesmo as diferenças de dureza verificadas em diferentes direcções numa mesma face de um cristal são facilmente explicadas à luz da teoria reticular. Essas propriedades dependem das forças que ligam as partículas entre si. Um mineral cliva mais facilmente segundo planos ligados por forças mais fracas e estes são sempre paralelos uns aos outros.<br />Imagem<br />O estado cristalino constitui a organização normal de todos os corpos sólidos, desde que as condições que as condições ambientais o propiciem.<br />Por vezes, as partículas não chegam a ocupar posições apropriadas de um arranjo regular, ou seja, não chegam a atingir o estado cristalino. A estrutura fica desordenada, como a dos líquidos. A matéria nestas conduções tem uma estrutura amorfa ou vítrea.<br /><div align="left"></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-69952510016788350492009-03-25T21:12:00.005+00:002009-03-27T16:00:51.149+00:00Rochas magmáticas<div align="center"><span style="font-size:130%;">Diversidade de magmas</span><br />A formação de rochas magmáticas estão relacionadas com os limites convergentes e divergentes das placas litosféricas. Estes limites correspondem a regiões onde as condições de pressão e de temperatura permitem a fusão parcial das rochas da crusta e do manto superior, originado magmas-rochas fundidas, ricas em silica, com gases dissolvidos.<br />Por consolidação desses magmas, são geradas rochas intrusicas, ou plutónicas, e rochas extrusivas ou vulcânicas, conforme o magma consolida, respectivamente, em profundidade ou à superficies.<br /></div><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317893787481331714" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZsDxe5KaFno-9AE4Vog88OFfO-H2VD7E65tcAo5j-dCulagb6R2BW19dycdoZxTE5MRTnSPia0g6n6m17hH5Z7_Xx_NKtpDYkFgJjxhqnAYA5YAM67D0rRKtoD-sWIH-3_MzobupaQj4/s320/Limit_placa_tect.gif" border="0" />Em regiões tectonicamente e vulcanicamente activas, o aumento de temperatura com a profundidade é muito rápido, podendo existir temperaturas da ordem dos 1000 oC a 40 km de profundidade., isto é, na base da crusta terrestre. Além das temperaturas elevadas, outras condições podem contribuir para a fusão de materiais constituintes do manto e da crusta, como a diminuição da pressão e a hidratação desses materiais.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317894954677004370" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 108px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBtwLoUz5zpJ80eiomzxieweD2Y2bEKDzR_IFfnk-XdgMIniDRVMjeMQPuPzRLG9rARFUkQnQyL5ErpzRK-N9yOI7AHy78k9edh6NcHzU5JaFHGW6vbNsFyWT62JLR8fYIENJeYJiYriw/s320/21DA599B.jpg" border="0" /> Quer a diminuição de pressão resultante do movimento divergente das placas que ocorre nas zonas de rifte quer a diminuição de pressão que se verifica nas plumas térmicas, ao atingirem níveis mais superficiais, conduzem à fusão das rochas, originando magmas.<br />No caso da fusão por hidratação, a temperatura de fusão das rochas baixa devido à presença de água. A junção de água aos materiais mantélicos desloca o ponto de fusão para temperaturas mais baixas. Assim, o material começa a fundir a uma temperatura inferior àquela em que fundiria na ausência de água. Este processo pode ocorrer nos limites convergentes das placas. Aqui a água é conduzida juntamente com os sedimentos da placa subductada.<br />Há diferentes tipos de rochas magmáticas. Os nomes dessas rochas baseiam-se na textura e na composição que apresentam. Todas elas provêm de três tipos de magmas: riolítico, andesítico e basáltico. <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317895613423738562" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 197px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1yBcd54TOFTO5fLFhoqccISOK7mlEyTbAL7pAqqX7rCToj3hwfhXU8JO1Pe1oKu-RNkpMzwiGwHx1SSjFZwKhxDQ4sz7c3o50J1eYrW782MVG6xEOljEVgRfPpV7fnVITRAGwHiv5xjk/s320/FAB9A224.jpg" border="0" /></p><p>O magma riolítico origina-se a partir da fusão de rochas constituintes da crusta terrestre continental. Estes magmas tendem a ser muito ricos em gases, porque resultam da fusão das rochas da crusta continental.<br />Durante a fusão das rochas continentais, os gases concentram-se no magma.<br />Nos limites convergentes, entre suas placas continentais, a crusta terrestre deforma-se devido à acção de tensões tectónicas, aumentando de espessura com consequente aumento de pressão e também à fusão parcial das rochas da crusta.<br />Este magma costuma ser viscoso.<br />Se este magma consolidar em profundidade, origina rochas como o granito e se ocorrer à superfície, forma rochas como os dioritos.<br /><br />O magma andesítico forma-se nas zonas de subducção e relacionam-se com zonas vulcânicas. A composição dos magmas andesíticos depende da quantidade e qualidade do material do fundo oceânico subductado. Este material inclui água e sedimentos.<br />A água a temperaturas elevadas e sob pressões variáveis facilita a fusão dos materiais, originando magmas andesíticos com composições diversas.<br />Se este magma consolidar em profundidade, origina rochas como o diorito e se ocorrer na superfície, origina rochas como o andesito.<br /><br />O magma basáltico é expelido ao longo dos riftes e dos pontos quentes, originando-se a partir de rochas do manto. O magma resulta da fusão parcial de uma rocha constituinte do magma, o peridotito.<br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317896383520481586" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 222px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpzj0bi8zaVdIiR1SZu0PTpc1HtaZphiLOQ3nJqsnHANXFKe8JnQIf20vX-_u1o57JWO-lOJ1bI0CzORF-LzYsg3BYg5KL4OvMb5L29EOTbCuUP9qdlHGXPTjzc5j1ec-ocQJz109825Q/s320/3D12560A.jpg" border="0" /> Nas zonas de pontos quentes, ascendem plumas quentes oriundas do manto profundo que ao subirem devido a descompressão podem originar magma.<br />A viscosidade do magma depende da densidade, da riqueza em sílica, da temperatura e da quantidade de fluidos que contem.<br />Se este magma consolidar em profundidade, origina rochas como o gabro e se ocorrer na superfície, origina rochas como o basalto.<br /><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/8YC1gzPHC1M&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/8YC1gzPHC1M&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></p>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-80660299272408730672009-03-25T20:41:00.004+00:002009-03-25T21:11:49.291+00:00Escala do tempo geológicoNo século XIX, os geólogos, elaboraram uma escala do tempo geológico, ou seja, fizeram um calendário da idade relativa das formações geológicas da Terra. Cada intervalo nesta escala é correlacionado com um conjunto de rochas e fósseis.<br /><div><div> A escala do tempo geológico tem várias divisões com diferentes amplitudes. Entre essas divisões, considera-se as Eras, não esquecendo que existem divisões superiores e inferiores às Eras. Por exemplo, acima das Eras existem Eons e as Eras estão divididas em unidades menores chamadas Períodos e estes ainda se subdividem em Épocas.<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317231131861985874" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 270px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx7b3AEfr2PWwRZgyC7U-jlajSExUem4bhQw6andxKOlf8tu7bL2gK5mAbzt7kwnj9SRkuYlf8vB-bnx5lGaJYsTvAgSfDU1ykXbd3eYnPN51A0EUHXS1ADs0J1-E-X8IqXgu9bojxig8/s320/227AF2F4.jpg" border="0" /></div></div><br /><p>Há longo tempo que os paleontólogos constataram que em determinados momentos da história da Terra aconteceu um renovamento espectacular da fauna e da flora. Verificaram-se extinções em massa que afectaram grupos inteiros de seres vivos, seguidas de uma expansão e diversificação fascinantes de novas formas. Essas extinções estão relacionadas, muitas vezes, com alterações drásticas no meio, e as causas de muitas delas permanecem como um dos grandes mistérios no meio, e as causas de muitas delas permanecem como um dos grandes mistérios para o cientistas.</p><p>O estabelecimento das unidades de tempo geológico baseia-se no registo fóssil e nas caracteristicas evidenciadas pelos estratos. Quanto mais recuadas no tempo, mais inseguras são as divisões do tempo geológico. Provavelmente, essa insegurança relaciona-se com a falta de dados fósseis em boas condições nas rochas do passado.</p><p>Aqui está uma tabela sobre o desenvolvimento da vida ao longo do tempo geológico:</p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5317235370233868162" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 270px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1A2BCWGgY7TtfEbebi4tQwcmPZz7Us8BFV4FADSYhOati0rEmgvHzZtjyGakWLYwIG3220YKhUNFBlzoh8aSXrKHLDsVays5AzNpr9BxEA7TYUH_UXxb_cOKyzUg4N60Jji9Sjc3dm0s/s320/A1F2E54A.jpg" border="0" /><br /><p></p>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-26590017977177652752009-03-24T21:14:00.005+00:002009-03-24T22:15:02.814+00:00Rochas sedimentares, arquivos históricos da TerraAs rochas sedimentares são normalmente estratigráficas e contêm a maioria dos fósseis. A estratificação reflecte as alterações que ocorrem na Terra e os fósseis contam a história da evolução da Vida e dão informações acerca dos ambientes do passado.<br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Fósseis e processos de fossilização</span></div><div align="left">Os fósseis são vestigios de seres vivos ou da sua actividade que, num determinado momento da História da Terra, viveram no nosso Planeta. Para que os restantes orgânicos possam conservar-se e cheguem a fossilizar é necessário que, após a morte, o organismo seja rapidamente incluído num material protector, que o preserve dos agentes que iriam provocar a sua decomposição.</div><br /><br /><div>A tabela seguinte resume os processos da fossilização:</div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316868136629072898" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 219px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSgC3Jyk6O3Taw1OQLEKpULWRE9Jfg-yeDdrp6GCThwG-Trc7Xj51Xn04Yt-LiQ1Ncs630QO32RtV5qlv0XBebc4_L2HeLTUwqmUcdvO-nPD2wSgbQuAOMZJTbdlYdXJ0NTnWE9nzgG2g/s320/58341304.jpg" border="0" /> Os fósseis são particularmente importantes na reconstituição da História da Terra, em relação à cronologia dos acontecimentos, como em relação aos ambientes passados. Os fósseis que permitem datar as rochas ou estratos em que estão presentes designam-se fósseis de idade. Estes fósseis pertencem a organismos que viveram à superficie da Terra, durante um periodo relativamente curto e definido do tempo geológico, e que tiveram uma grande área de distribuição. As trilobites e as amonites são fósseis de idade. Quando os fósseis permitem inferir o ambiente de formação da rocha em que se encontram designam-se fósseis de fácies.<br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DwKhxu-WnDs&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/DwKhxu-WnDs&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><p align="center"><span style="font-size:130%;"><br />Principios da Estratigrafia na reconstituição dos acontecimentos e dos ambientes da Terra</span></p><p align="left">Uma das caractristicas mais evidentes das rochas sedimentares é a estratificação. Ao limite inferior de um estrato chama-se muro e ao limite superior chama-se tecto. Os estratos distiguem-se por caracteristicas, como a cor e a textura, e reflectem as alterações ocorridas na Terra durante a sua formãção. Uma sucessão de estratos designa-se sequência estratigráfica.</p><p align="left">As fácies de um estrato sedimentar é dada pelo conjunto de caracteristicas litológicas desse estrato e pelo seu conteúdo em fósseis. A fácies dos estratos reflecte o ambiente sedimentar que esteve presente aquando da sua formação.</p><p align="left">Este quadro resume os principais tipos de ambientes sedimentares:</p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316873241962829970" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 266px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCZIbBbCZm05siVBWmPAb6iCzyZLsKgUi6e3zvFw0BrbmCjMaszVvhcS-3xTXz1sESpFn1YuHS7Zbh3cXdA5f8zrbLP-16RhZ8ssxOApRdsIkCS6sQdI61LKHC8zjVfMCoKqU53d8QFvs/s320/770C94D6.jpg" border="0" /><br />A fácies estratigráfica permite conhecer e interpretar os ambientes do passado, ou paleoambientes, por comparação com os ambientes actuais que dão origem a uma fácies semelhante. Esta interpretação baseia-se no principio do actualismo.<br /><br /><br />Outros principios simples são utilizados para interpretar os estratos sedimentares. Esses principiospermitem proceder à datação relativa das rochas e à ordenação cronológica de aontecimentos geológicos e de formas de vida do passado. Entre os principios da estratigrafia destacam-se:<br /><br /><br />-Principio da sobreposição: Numa sequência de estratos sedimentares não deformados, os estratos mais antigos são os que se localizam por baixo e os mais recentes são os que se localizam por cima.<br /><br /><br />Se a velocidade e as condições de sedimentação variarem ao longo do tempo, pode mesmo haver periodos de interrupção da sedimentação. Se a sedimentação prossguir forma-se um estrato que assenta numa superficie erodida. Essa superficie representa uma superficie de descontuidade.<br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316877213834729154" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 154px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXvZ9YgstWd41WkFmvVH5I1y39pSe8eThGNIXBDXS5Qzii7PT3Dor9nnfW6bxOnAO70vPbcScxQiPmop_hnDhNZP446ozVcmBIPsFeo33hinisOu_7TRRfConU0E27yH0ug1mBGUVfdws/s320/1BC6D42.jpg" border="0" />Se após a formação da primeira série de estratos a sua posição for alterada por acção de forças tectónicas ou a deposição de outra série de estratos, a superficie de separação das duas séries designa-se por discordância angular.</p><p>-Principio da continuidade lateral: Um estrato sedimentar permanece lateralmente igual a si próprio ou varia de um modo contínuo.</p><p>-Principio da identidade paleontológica: Estratos que apresentam o mesmo tipo de fósseis são da mesma idade.</p><p>-Principio da intersecção: Uma estrutura geológica que intersecta outra é mais recente do que esta.</p><p>-Principio da inclusão: Fragmentos de rochas incluidas ou incorporadas noutra rocha são mais antigos do que a rocha que os contém.<br /></p>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-43625697711831304202009-03-08T21:09:00.008+00:002009-03-24T21:14:42.655+00:00As rochas sedimentares<div align="center"> <span style="font-size:130%;">Rochas biogénicas</span><br />Os sediment0s que compõem as rochas biogénicas podem ser constituidas por dedritos orgânicos ou por materiais resultantes de uma acção bioquímica. Na Natureza os processos inorgânicos bioquimicos andam ligados e, por isso, alguns autores designam as rochas biogénicas por rochas quimiobiogénicas.O calcário biogénico, forma-se da actividade de organismos vivos. A diminuição da quantidade de dióxido de carbono na água do mar, como resultado da actividade fotossintética do fitoplâncton e das algas, provoca a precipitação do carbonato de cálcio e a formação de calcário.<br /><br />O calcário conquífero, forma-se a partir da cimentação de conchas que se acumulam em águas pouco profundas, junto á costa. Estas conchas são constituidas por alguns invetebrados marinhos que extraem iões cálcio e carbonato da água do mar. O calcário conquífero tem uma textura detrítica e um grão grosseiro, em que os fragmentos de conchas se reconhecem facilmente.<br /><br />O calcário recifal, forma-se por acumulação de pólipos de corais.</div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310931934814676706" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmP-iUlRm9kl5W0Mq49YHDfhTM2XRtQvCep2yjgT67jKsaIyIP44TYpvaM4u3NgmtNS01p09yvzJY1Ux1NMiYQ8xqsEMPhJ5BjF6hnKpxKOyjotTmSBBlMgeowOa-c2AfH6xzr2QDX97I/s320/coral.jpg" border="0" /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310934146845373986" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV8DEIV0AOv4D878HGNurbNlvsc58DUvLn2g4UtxVonFBYsv1lCxa3qOgjA5sBmapwBYzdCot099J9quTfoBE-sVyqxea7cEDo2tX2suPNMoEiNfZ5L5TtgGREjgp-weQhmqYrOf9iB_g/s320/Diapositivo2.png" border="0" /> <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310934746448145490" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVEnG2fGc7MmPJFAT_UVLc6RROZfQijqTrciPbFiSYxljdL7iYc9JqyJ46RlGKM50WzQpRpNw0c834MbOKPkq9jtYcMXr5GLQBeKJJPRrVUV5XFtZaF_0wUqfGG7hRsfpJzZTw-8nl49o/s320/Diapositivo3.png" border="0" /><span style="font-size:85%;">Informações retiradas do site netxplica.<br /></span><br /><br />O carvão, até certo ponto da sua evolução, é considerado uma rocha sedimentar combustível formada a partir de material vegetal que não foi completamente decomposto e que se encontra em diferentes estados de conservação.<br /><br /><br /><p>O material a partir do qual se forma a turfa tem origem a partir de restos vegetais acumulados em pântanos interiores ou em zonas costeiras pouco profundas e com pouco oxigénio, o que retarda a decomposição por bactérias aeróbias. A evolução do carvão a partir da turfa designa-se incarbonização e processa-se através de estádios de lignite, carvão sub-betuminoso, carvão betuminoso e antracite. A incarbonização é um processo que ocorre durante o afundimento, sob a acção de bactérias anaeróbias, em que os detritos vegetais são transformados, formando uma pasta. À medida que o afundimento prossegue, o aumento da pressão e da temperatura, associado à presença de substâncias tóxicas, resultantes do metabolismo das bactérias, provoca a morte das mesmas. Nestas condições há perda de água e de substâncias voláteis e um enriquecimento de carbono.</p><br /><p>Na caracterização dos carvões é vulgar a determinação da relação entre a quantidade de substâncias voláteis e a de carbono total.</p><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310937644734156242" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivYYhhd5DfUmjqNz4YLoKBDhLhxn262rnjcDQ0qWkkUTgwQjtildlkqGUEg7afYQZDT5SaifR7aC9FnUbwXcCoUk0FJwgRJSf4BdzTiA5_llH1Kd9W4JXOH_UNPtBE6YwlOkzF9IZ5ntw/s320/Diapositivo8.png" border="0" /> O petróleo já foi considerado uma rocha sedimentar biogénica, embora, actualmente, não seja classificado como tal. Forma-se a partir de matéria orgânica de origem aquática, em especial organismos microscópios.</p><br /><p>A morte dos organismos aquáticos leva à deposição da matéria orgânica no fundo de um ambiente sedimentar onde sofre decomposição parcial, pelo facto de o ambiente ser anaeróbio ou do ambiente ser rapidamente coberto por sedimentos. A continuação da sedimentação leva ao afundimento da matéria orgânica que é sujeita ao aumento da temperatura e da pressão. Ao longo do tempo, as propriedades físicas e quimicas da matéria orgânica vão sendo alteradas e esta é convertida em hidrocarbonetos liquidos, como o petróleo, e alguns gasosos, como o gás natural.</p><br /><p>A evolução descrita ocorre na rocha-mãe que é uma rocha de granulometria fina. A baixa densidade dos hidrocarbonetos faz com que migrem da rocha-mãe, acumulando-se numa rocha-armazém que é porosa permeável, argilosa ou salina, que impede a migração do petróleo até à superficie, mas não o consegue acumular, designando-se rocha-cobertura.</p><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316864517556862562" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 255px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbrEGK1k3dzPE01rEMT5VC2Pe3KN2nYEN0ur73OQU_vFbhRTc-_1VuirXOr_qZqj4a_qyR7Opx4S8Q6mSRBnVGO3KPs-CPmj1uelj8b6-5UCjIEjDEKLAQNmRi3FYvPdwhKE5ZT5Z42V8/s320/80E6739B.jpg" border="0" /></p><p>As armadilhas petrolíferas são estruturas geológicas favoráveis à acumulação de petróleo, que impedem a sua migração até à superficie. Assim, o petróleo não é perdido e pode ser explorado de forma rentável. As armadilhas petroliferas podem ser estruturais ou estratigráficas. As primeiras são o resultado de movimentos de origem tectónica, como dobras ou falhas.HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-81707407361720873392009-03-08T20:40:00.004+00:002009-03-29T11:37:30.231+01:00As rochas sedimentares<div align="center"><span style="font-size:130%;">Rochas quimiogénicas</span><br />A precipitação de materiais dissolvidos, responsável pela formação das rochas sedimentares quimiogénicas, pode ocorrer devido à evaporação da água ou devido à alteração de condições da solução como, por exemplo, a variação da pressão ou da temperatura.<br />As rochas formadas por cristais que precipitam durante a evaporação da água têm textura cristalina e designam-se evaporitos, como, por exemplo, o sal-gema e o gesso.<br />Os calcários são rochas constituidas por calcite, um mineral de carbonato de cálcio. A calcite pode precipitar como resultado de processos inorgânicos ou pela acção de organismos vivos, pelo que existem calcários quimiogénicos, calcários biogéncos e calcários com origem mista.<br /><br />Evaporitos: Sal-gema:é constituido pelo mineral halite e forma-se por evaporação em lagos salgados ou baías ao longo do oceano.<br /><br />O sal-gema é pouco denso e muito plástico. Os depósitos de sal-gema quando sob pressão, ascende através de zonas debeis da crosta, formando grandes massas de sal, chamadas domas salinas. </div><p><br />Gesso:é um mineral de sulfato de cálcio, formado pela evaporação de águas salgadas em lagos.<br /><br />Calcários: Travertino: é um calcário quimiogénico, com textura cristalina, que se forma em grutas.<br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310926340230622050" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 213px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLDFYV5QiqCkKkLXr00ta1odjgxA4MR6H0c-kEHguNaLjQju7gqTgg9M-3Fjz13s252WoCINpewyIhU_ET1rQHpHJPQg0mG5r9NI1jphbenTCBlkLl0gRaTuxwlx0Tg2JugZUVQZA3UwA/s320/1682296.jpg" border="0" /> </p><p>Calcários de precipitação resultam da precipitação de carbonato de cálcio, devido a processos físico-quimicos, em que a participação bológica pode assumir um papel importante. A precipitação pode ser desencadeada pela variação das ondições quimicas da água- nomeadamente na diminuição do seu teor em dióxido de carbono, como é o caso da calcite que constitui o calcário, pelo que é designada por rocha de precipitação.</p><p> </p>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-49394342085812953252009-03-07T21:43:00.003+00:002009-03-07T22:34:25.399+00:00As rochas sedimentaresConsideram-se três grupos de rochas sedimentares, de acordo com a origem dos materiais que as constituem.<br /><br />Rochas sedimentares detríticas-são constituidas por sedimentos sólidos (detritos) de outras rochas.<br />Rochas sedimentares quimiogénicas-formam-se por precipitação quimica de minerais m solução.<br />Rochas sedimentares biogénicas-resultam da consolidaçãode restos de seres vivos.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Rochas sedimentares dedríticas</span></div><div align="left">As rochas sediementares detríticas podem ser não consolidadas ou consolidadas. As primeiras são formadas por sedimentos soltos e as segundas são formadas por sedimentos unidos por um cimento. O quadro seguinte refere os principais tipos de rochas sedimentares detriticas:</div><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310568109840478450" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 201px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOwcLGnE4B9BloRwhCqfO8jIX3NHCbn0IiJk9IRS-FX-5A4SSvTek-QOBNhoPFHZXm4096LcCJMrveKBMta2MsOiehtFjrnR1fNlmuxJmI19lCj6YNNwj5bdJrBEyLNWW1wY7F0Kq1S7o/s320/CE86EDB7.jpg" border="0" /><br />As rochas conglomeráticas são constituidas por detritos cujas dimensões são superiores a 2mm. Os detritos de maiores dimensões são fragmentos de rochas constituidos por vários minerais. Os de dimensões mais pequenas podem ser constituidas por um unico mineral.</p><p>Rochas areníticas são rochas desagregadas que podem ser observadas em diferentes ambientes: rios, praias, nas dunas e nos desertos. Atendendo à sua composição e ao aspecto que apresentam, as areias podem dar muitas indicações sobre a fonte dos materiais que as constituem e sobre as condições ambientais em que se formaram.</p><p>As areias podem ser cimentadas por precipitação de substâncias dissolvidas nas águas. Formam-se assim os arenitos, também chamados, por vezes, grés.</p><p>Rochas sílticas são constituidas por particulas com dimensões compreendidas entre 1/16 e 1/256 mm.</p><p>Rochas argilosas são constituidas por materiais cujas dimensões são inferiores a 1/256/, predominado os minerais de argila resultantes da meteorização quimica de vários minerais. As particulas argilosas são transportadas pelas águas de escorrência e pelos cursos de água. Podem depositar-se em várias zonas, como junto da foz dos rios ou mesmo levados para o mar, onde formam depósitos que depois evoluem para rochas argilosas. Quando as argilas ficam submetidas à compressão provocada pelo peso das camadas suprajacentes, tornam-se sucessivamente mais coerentes e compactas, sendo designadas por argilitos.</p><p>As rochas argilosas raramente são puras, apresentando diversos minerais associados, que incluem particulas finissimas de feldspatos, de micas e até de quartzo. Quando são puras, são brancas, desigando-se por caulino. As finissimas particulas que constituem as argilas aumentam de volume ao absorverem águ, fazendo desaparecer os minusculos intersticios que existem entre elas. Se as argilas ficam saturadas, tornam-se impermeáveis. Quando vasas argilosas impregnadas de água ficam expostas ao ar seco, a água evapora-se e essas formações aparecem fendilhadas, formandofendas de dessecação. </p><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/NDYkZyKCHKw&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/NDYkZyKCHKw&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-84738242270137800162009-02-23T19:04:00.012+00:002009-03-07T16:56:18.894+00:00Rochas sedimentares<div align="center">As rochas sedimentares cobrem a maior parte da superficie dos continentes. Surgem, frequentemente, em estratos e conservam vestigios de seres vivos contemporâneos da sua génese: sedimentogénes e diagénese.<br /></div><div align="center">As etapas de formação das rochas sedimentares são: meteorização e erosão, transporte, sedimentação e diagénese.</div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Sedimentogénese<br /></span></div><div align="center">A meteorização é um conjunto de processos que alteram as caracteristicas fisicas e quimicas das rochas à superficie da Terra ou pero dela. A meteorização leva à transformação de um rocha em particulas. A erosão é a remoção fisica das particulas produzidas pela meteorização, por agentes, como a água, o gelo ou a gravidade.</div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><div align="center">Está aqui alguma informação retirada do site do netxplica.</div><div align="center"><br /></div><div align="center">Meteorização Fisica<br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpH5nDz1AdCRcWAhuoECe2ZcGp6M7tFQCspsTrJMch3aVq_dwQtfjMoabKjBkS6FXaziEkgTgXH_OQa0sQsHx85x0WRHP0zGUVv0SE2R8RQ4fZra-ghZM8yGp5i4USuDDqLoYa_-TDcg8/s1600-h/Diapositivo8.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306077465497450882" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 554px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpH5nDz1AdCRcWAhuoECe2ZcGp6M7tFQCspsTrJMch3aVq_dwQtfjMoabKjBkS6FXaziEkgTgXH_OQa0sQsHx85x0WRHP0zGUVv0SE2R8RQ4fZra-ghZM8yGp5i4USuDDqLoYa_-TDcg8/s400/Diapositivo8.png" border="0" /></a><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6dA74cbQrdlS1idKWfRXPGsIXY8S_334qDFiFTviTRwLertvQgO2-cQXiwov6fhzHlTN0xyCdl3TFXUNsqyN1-zj9voe7MTJ4um5uKBsbxiRhKpsZHXv6aIQxQ5MYpbNFvYUOZYZtM-E/s1600-h/Diapositivo9.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306077728219860050" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6dA74cbQrdlS1idKWfRXPGsIXY8S_334qDFiFTviTRwLertvQgO2-cQXiwov6fhzHlTN0xyCdl3TFXUNsqyN1-zj9voe7MTJ4um5uKBsbxiRhKpsZHXv6aIQxQ5MYpbNFvYUOZYZtM-E/s400/Diapositivo9.png" border="0" /></a><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br />A actividade biológica, como o crescimento de raízes em fendas e a actividade de animais escavadores, também são responsáveis pela meteorização fisica.</div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">A meteorização Quimica</span></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTAzOO7iTpsVmrBYFS_PHsyRelTJC3fYGUvf0qLcEporewsogf6vHDk59xrJalCKIVhZMS7xUFw1_QVHe3nSf_0duy3RdapP8hZMp14s0ESXyhuog3-C_GOvYAeEXUqYpwxYuNC_kyCMU/s1600-h/3CDFC3B6.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306079583205758930" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 467px; CURSOR: hand; HEIGHT: 181px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTAzOO7iTpsVmrBYFS_PHsyRelTJC3fYGUvf0qLcEporewsogf6vHDk59xrJalCKIVhZMS7xUFw1_QVHe3nSf_0duy3RdapP8hZMp14s0ESXyhuog3-C_GOvYAeEXUqYpwxYuNC_kyCMU/s400/3CDFC3B6.jpg" border="0" /></a></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><div align="center">Na Natureza, a meteorização fisica e a meteorização quimica ocorrem em conjunto e os seus efeitos estão relacionados. As rochas que sofrem meteorização fisica ficam com uma maior superficie exposta aos agentes que causam a meteorização quimica.</div><div align="center"><br /></div><div align="center">Fica aqui mais informação acerca da meteorização quimica retirada do site netxplica.</div><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqnAkxJEzv9wBvUHXuKoYs4lCzFtToUG7AUzmSTfhEBAAtsA7IE9PA91Kfvw23I7uXenFGFS6QhmxeqJK4wgFwfVZfsqC8L6Kr5NTOLyZYKs9CLwpfhRnJV1UZUzaBf4Va6QmYk4a0raY/s1600-h/Diapositivo12.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306081320327696962" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqnAkxJEzv9wBvUHXuKoYs4lCzFtToUG7AUzmSTfhEBAAtsA7IE9PA91Kfvw23I7uXenFGFS6QhmxeqJK4wgFwfVZfsqC8L6Kr5NTOLyZYKs9CLwpfhRnJV1UZUzaBf4Va6QmYk4a0raY/s400/Diapositivo12.png" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI1W7tcX0-KrMeUQPxqPhMrbqonfCDGs0SkWLKeh8JOgRvcBoYBaRBEHhOBx6aQMFhUUbjK0paQgrFL-Rn-SlMAB1byjZ_5lRP1a3lKf90JjWXJN27SHx2Ic0M9PQ8V69g03tWupbX3i8/s1600-h/Diapositivo13.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306081859304185106" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI1W7tcX0-KrMeUQPxqPhMrbqonfCDGs0SkWLKeh8JOgRvcBoYBaRBEHhOBx6aQMFhUUbjK0paQgrFL-Rn-SlMAB1byjZ_5lRP1a3lKf90JjWXJN27SHx2Ic0M9PQ8V69g03tWupbX3i8/s400/Diapositivo13.png" border="0" /></a></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3yHjExjB0ISIjEI21XVrTyyZMQYQPaz-6xkn3oDqRmHm2erYsRK6x1T1hWIP4IEHTvagaVaPDmljPLt_s95xKicWlytKAp7Psc7UsW0VSv5hzIvrijnuay10GQqsJ_NEMBGTC3j39KX4/s1600-h/Diapositivo14.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306085306166260466" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3yHjExjB0ISIjEI21XVrTyyZMQYQPaz-6xkn3oDqRmHm2erYsRK6x1T1hWIP4IEHTvagaVaPDmljPLt_s95xKicWlytKAp7Psc7UsW0VSv5hzIvrijnuay10GQqsJ_NEMBGTC3j39KX4/s400/Diapositivo14.png" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIUxot6RipRKKLwzlUWVpzmpk_XrjlW5HaKA36hiy5YIzhaKtfFvganr3OPR63MIENDsTrZ6BUGJ3mQmjESKeO11MZzo0BQ_68cqF319hQ0uLiocecX7aFB2Gpz-JVb01A0x4cAxctlFU/s1600-h/Diapositivo15.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306082103732172642" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIUxot6RipRKKLwzlUWVpzmpk_XrjlW5HaKA36hiy5YIzhaKtfFvganr3OPR63MIENDsTrZ6BUGJ3mQmjESKeO11MZzo0BQ_68cqF319hQ0uLiocecX7aFB2Gpz-JVb01A0x4cAxctlFU/s400/Diapositivo15.png" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkFSeOWvhPDmrB_cN4-uo2HvXfoTZArB7K7M5-upxBzIeiAS0lxE_diHnKbTGsiKq6gB_YUC_sWbVfbyb4kPbx1eI2KwN_a5FM5PCi9ipARLUrGML3xuTaD7FVD3F6D10OENM106I92H4/s1600-h/Diapositivo16.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5306082314604843650" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkFSeOWvhPDmrB_cN4-uo2HvXfoTZArB7K7M5-upxBzIeiAS0lxE_diHnKbTGsiKq6gB_YUC_sWbVfbyb4kPbx1eI2KwN_a5FM5PCi9ipARLUrGML3xuTaD7FVD3F6D10OENM106I92H4/s400/Diapositivo16.png" border="0" /></a></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /><br /><br /><br /></div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div><div align="center">A meteorização das rochas dá origem a sedimentos. Os sedimentos podem ser partículas sólidas soltas ou substâncias dissolvidas na água, que vão ser transportadas e depositadas.</div><div align="center"><br /></div><div align="center">O transporte é o movimento dos sedimentos por agentes, como rios, glaciares, ondas ou vento. Durante o transporte, os sedimentos, os sedimentos são separados pelo agente transportador. Ao rolarem e baterem uns nos outros, perdem as arestas e tornam-se mais arredondados (arredondamento). As partículas também são seleccionadas e separadas de acordo com o tamanho, a forma e a densidade. Um sedimento considera-se bem calibrado quando os detritos têm o mesmo tamanho.</div><div align="center"><br /></div><div align="center"><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310482214244262530" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 251px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyStEoggtfBSeKqP2N43i_SD38g_2Im1nOD0GAsxnABTT5cI5sAz2v0UqsUj3PV7A3X_mCPvg-dBeWG3m6v2kej-KQEAviy8j_FK0RXFUYdt1oRpepyqED0ovNKjZQKjaYmeELWJxbk9c/s320/AF26DA2C.jpg" border="0" />A sedimentação verifica-se quando o agente transportador perde energia e o sedimentos se depositam. Também é considerada sedimentação a acumulaçãode sedimentos orgânicos ou de materiais que precipitam.<br />A deposição dá-se segundo camadas sobrepostas horizontalmente e paralelas entre si.<br /><br />As camadas denominam-se estratos. Cada camada nova que se forma sobrepõe<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOmhR-mhoHY1IuOaHh7B3HvEBlw8QQXEspqof-PlfFnZ2Tx-eSyzv7HCoZSndAiIy-40Pr9-kXlvfsJ15czbsfWBSldm9LhS3OjNy19dKF9jE2Tp0MRCNjK8Cdqsv_ujBbNUeKKYsk_u0/s1600-h/AF26DA2C.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310481813255042770" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 10px; CURSOR: hand; HEIGHT: 8px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOmhR-mhoHY1IuOaHh7B3HvEBlw8QQXEspqof-PlfFnZ2Tx-eSyzv7HCoZSndAiIy-40Pr9-kXlvfsJ15czbsfWBSldm9LhS3OjNy19dKF9jE2Tp0MRCNjK8Cdqsv_ujBbNUeKKYsk_u0/s320/AF26DA2C.jpg" border="0" /></a>-se e comprime as mais antigas, situadas pr baixo dela. As superficie que separam diferentes estratos denominam-se superficies de estratificação. A superficie superior ao estrato denomina-se tecto e a que fica por baixo é chamada muro.<br /><br />A estratificação, por vezes é horizontal. Quando o agente de transporte desliza sobre uma superficie topográfica inclinada, são depositadas camadas de sedimentos também inclinadas.<br /><br />Em sedimentos fluviais são frequentes casos de estratificação entrecruzada, em que revela uma variação na intensidade ou na direcção do agente de transporte.<br /><br /><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310486342277237554" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 242px; CURSOR: hand; HEIGHT: 331px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBoUcTFBp0nInCe1yIIepRIzINBPExtpOPmOAZfYyaFGC70W5heqiI1g0oKYSIRSPiORWNzbku6zISladol71hs-W_QRHzZNGfEmCAZdni4TeZF9ogTYpnkzRlRMKDwJ3UFU4CKWo-3N8/s320/estratos.jpg" border="0" /><br /><div align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheXz6qxzYxEEdz0FUs4qDmNt5cQjujuI3gTty38xdNmKlDS-UxZsKMLDcfxOoLBGZAG6PO7UGBNsSi-Em-wIqFDLgEk62UErZzBbELqDoN77mtjE84KLQNLfRmOtyPm30JJPfoqvGlmrk/s1600-h/AF26DA2C.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310481219241673938" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 1px; CURSOR: hand; HEIGHT: 20px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheXz6qxzYxEEdz0FUs4qDmNt5cQjujuI3gTty38xdNmKlDS-UxZsKMLDcfxOoLBGZAG6PO7UGBNsSi-Em-wIqFDLgEk62UErZzBbELqDoN77mtjE84KLQNLfRmOtyPm30JJPfoqvGlmrk/s200/AF26DA2C.jpg" border="0" /></a></div><p align="center"><span style="font-size:130%;">Diagénese</span></p><span style="font-size:130%;"><p align="left"><span style="font-size:100%;">A diagénese é um processo que converte os sedimentos soltos numa rocha sedimentar coerente. Combina os processos de compactação e cimentação.</span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;">Pela compactação, verifica-se uma maior aproximação dos sedimentos. O aumento de pressão, devido à acumulação de mais sediementos, leva à redução do espaço ocupado pelos poros e à deslocação da água dos interstícios.</span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;">A cimentação, verifica-se o preenchimento de espaços vazios por materiais de neoformação, resulatantes da precipitação de substâncias dissolvidas na água. Estes materiais constituem um cimento que liga os dedritos, formando uma rocha consolidada.</span></p><p align="left"><span style="font-size:100%;">Durante a diagénese, também ocorre, a recristalização, verificando-se uma alteração da estrutura cristalina de certos minerais por efeito das condições de pressão, temperatura e composição quimica do meio envolvente.</span></p><p align="left"></p></span><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div><br /><br /><br /><br /><br /><div align="left"></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-34586804752389108562009-02-20T20:16:00.003+00:002009-02-20T21:41:05.893+00:00MineraisUm mineral é um sólido cristalino, formado por processos geológicos, com uma composição química fixa ou variável dentro de limites definidos e uma estrutura interna específica.<br /><br />Os minerais são inorgânicos:-excluem-se substâncias orgânicas, isto é, compostos de C e H; têm uma composição química definida:-o mineral deve ser formado pelos mesmos elementos combinados nas mesmas proporções e são naturais:-formação dos minerais em que não há intervenção humana.<br />A composição química e a organização estrutural da matéria cristalina conferem aos minerais determinadas propriedades físicas e químicas que auxiliam na sua indentificação, através de ensaios simples que não implicam equipamento complexo.<br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Propriedades físicas</span></div>-Propriedades ópticas-cor, risca e brilho;<br />-Propriedades mecânicas-dureza, clivagem e fractura;<br />-Densidade.<br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Cor dos minerais<br /></span></div><div align="left">A propriedade mais óbvia na observação de minerais é a cor. Na sua maioria, os minerais apresentam-se colorios.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV5I9pQACj2QA2t_q8_kZpq-0oby47xCq6qyE942YNHl6fNlDOY8q2va0eXYWiWqx4_CqAn1Cap6AWhFkWLuloSBEFt0x-Kn86xOlqBasjCx4Sanm4WrkM11BHAPAwDBtYCtJ7b5Tou2U/s1600-h/9315E896.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5304985432411953666" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 352px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV5I9pQACj2QA2t_q8_kZpq-0oby47xCq6qyE942YNHl6fNlDOY8q2va0eXYWiWqx4_CqAn1Cap6AWhFkWLuloSBEFt0x-Kn86xOlqBasjCx4Sanm4WrkM11BHAPAwDBtYCtJ7b5Tou2U/s400/9315E896.jpg" border="0" /></a></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Muitos minerais mostram uma cor caracteristica e própria. São chamados minerais idiocromáticos. Outros minerais não apresentam cor constante. São chamados minerais alocromáticos.</div><div align="left">A diversidade de cor em alguns casos é divida à mistura de pequenas quantidades de certos elementos quimicos. Noutros minerais, a diversidade de cores deve-se a variações na composição quimica, em que certos elementos são substituidos por outros diferentes. Por este motivo, e porque a cor não pode ser alterada, esta caracteristica não constitui uma propriedade muito fiável na identificação de minerais.</div><div align="left"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Risca ou traço</span></div><div align="left">A cor do mineral quando reduzida a pó corresponde à risca ou traço. Esta propriedade é importante na identificação de minerais, porque mesmo que a cor do mineral varie, a risca, mantém-se constante, podendo ser diferente da própria cor do mineral.</div><div align="left"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Brilho</span></div><div align="left">O brilho consiste no efeito produzido pela qualidad e intensidade de luz reflectida numa superficie de fractura recente do mineral. Os minerais podem ter brilho metálico ou não metálico.</div><div align="left"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Clivagem e fractura</span></div><div align="left">Quando se aplica uma pancada com um martelo sobre amostras de minerais, pode observar-se comportamentos mecânicos muito diferentes.</div><div align="left">A tendência de um mineral partir segundo direcções preferenciais, desenvolvendo superficies de ruptura planas e brilhantes, denomina-se clivagem.</div><div align="left">Quando os minerais não apresentam cligagem e desagrega-se em fragmentos com superficies mais ou menos irregulares, sem direcção privilegiada. Esta propriedade designa-se por fractura e revela todas que todas as ligações são igualmente fortes.</div><div align="left"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Dureza</span></div><div align="left">Resistência que o mineral oferece ao ser riscado por outro mineral ou por determinados objectos. Rflecte a força das ligações atómicas na estrutura cristalina. Pode ser referida por comparação com os termos da Escala de Mohs.</div><div align="left"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Densidade</span></div><div align="left">Razão massa/volume. Depende do tipo de átomos que constituem o mineral e da forma como estão arranjados na estrutura cristalina. É uma das propriedades mais definidas dos minerais. Varia com a pressão e com a temperatura.</div><div align="left"></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Propriedades quimicas</span></div><div align="left">Teste do sabor salgado para determinar a presença da halite (NaCl);</div><div align="left">teste de efervescência pelo contacto com um ácido. Certos minerais, como a calcite, reagem com os ácidos libertando dióxido de cabono, o que provoca efervecência.</div><div align="left"></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-73542488519644363062009-02-19T21:05:00.011+00:002009-02-19T22:03:35.425+00:00Zonas de vertente-perigos naturais e antrópicosAs zonas de vertente são locais de declive acentuado onde os fenómenos de erosão são particularmente intenso. Nestas zonas, existe um risco elevado de movimentos em massa que são deslocamentos bruscos de uma grande massa de materiais sólidos em terrenos inclinados.<br /><div>Numa vertente, actuam duas forças opostas: a gravidade e o atrito. Quando a força da gravidade "vence" o atrito, estão criadas as condições para a ocorrência de movimentos em massa.</div><div>Os movimentos em massa podem ser provocados por causas naturais ou antropológicas.</div><div>São factores naturais envolvidos nos movimentos em massa:</div><div>-a gravidade;</div><div>-a inclinação;</div><div>-o tipo e as caracteristicas das rochas;</div><div>-a quantidade de água no solo;</div><div>-acontecimentos bruscos, como sismos ou tempestades.<br /><br /></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwgB5SBpuT6wWViqmBLrAlNvkaxCs13vLjNf2UdL3hzBdTCKJecActtz6nIMQS3VmWO5e7DhjN2qo-xi2kRXsqjbkle_tZzZ9XmlWUl3L_d-HUopuolsAUm6kKfdmgn9tAxGIsWiHw3YI/s1600-h/DSC05965.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5304623927319882130" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 274px; CURSOR: hand; HEIGHT: 237px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwgB5SBpuT6wWViqmBLrAlNvkaxCs13vLjNf2UdL3hzBdTCKJecActtz6nIMQS3VmWO5e7DhjN2qo-xi2kRXsqjbkle_tZzZ9XmlWUl3L_d-HUopuolsAUm6kKfdmgn9tAxGIsWiHw3YI/s400/DSC05965.jpg" border="0" /></a><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div>A acção humana também favorece a ocorrência de movimentos em massa nas seguintes situações:</div><div>-destruição da cobertura vegetal dos terrenos, com consequente aumento da erosão do solo;</div><div>-remoção de terrenos para urbanização ou abertura de estradas;</div><div>-saturação dos terrenos por excesso de irrigação.</div><br /><div><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">A importância da água</span><span style="font-size:130%;"><br /></div></span><div></div><br /><div align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh5rWHl-LgD8dj7s2xSr_0-jepp2J8cVL5_DGtxlX63G2FTVMigPZhcKRpHwgU-zwRV3IDNDO4OcVSj7ckZv2ecl42VTW2DZ5zKl2UeU-WmKmJDwcMYcUIGcSecsm99muyp5m2Uyb0N0M/s1600-h/C0688F98.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5304625374576039058" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 633px; CURSOR: hand; HEIGHT: 230px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh5rWHl-LgD8dj7s2xSr_0-jepp2J8cVL5_DGtxlX63G2FTVMigPZhcKRpHwgU-zwRV3IDNDO4OcVSj7ckZv2ecl42VTW2DZ5zKl2UeU-WmKmJDwcMYcUIGcSecsm99muyp5m2Uyb0N0M/s400/C0688F98.jpg" border="0" /></a><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">A gravidade</span><br /></div><div><br /></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBK7EWcadrx1Ny1UsGrdQRL3mAOmaB6Kglz1rqIkaqsmlsIj7ZgWNQ2OvgVMHqrJyfGA4eP-MEDmRsk5Yak6a47ldrHUFfHsSFaT29Bt_f281M9Vt_6T6VaRlQUtFtqOLY_25mfdVwVH4/s1600-h/D15175FF.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5304627617362766914" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 208px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBK7EWcadrx1Ny1UsGrdQRL3mAOmaB6Kglz1rqIkaqsmlsIj7ZgWNQ2OvgVMHqrJyfGA4eP-MEDmRsk5Yak6a47ldrHUFfHsSFaT29Bt_f281M9Vt_6T6VaRlQUtFtqOLY_25mfdVwVH4/s400/D15175FF.jpg" border="0" /></a><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div>Os movimentos de terreno são, antes de qualquer outro factor, fortemente condicionados pela força da gravidade. Sendo assim, o contexto geológico e as características geomorfológicas de um determinado local, condicionam a ocorrência de qualquer movimento de massa.<br />Dentro do contexto geológico, o tipo e as características das rochas, a sua disposição no terreno, isto é, a orientação e inclinação das camadas, o seu grau de alteração e de fracturação são aspectos que poderão contribuir para acelerar ou retardar a ocorrência de um movimento em massa. Da geomorfologia do terreno, facilmente se compreenderá que, dependendo do seu declive, conjugado com a gravidade, com maior ou menor dificuldade poderão ocorrer movimentos em massa. </div><br /><div></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT3Z5JFWw6WETEpmynZciHczEqML6lc_o31hX9CeJs2iu4R8AkaBM1PzAfCJd58wZVckgXKUsDZVp_mKAYDMhnoxxhJ_KyNT27RRDsyVJ7jmt1S8rRBcOp18rjk8NinNOACqHfV0hw1p0/s1600-h/5E95CAA8.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5304629225953782338" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 307px; CURSOR: hand; HEIGHT: 273px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT3Z5JFWw6WETEpmynZciHczEqML6lc_o31hX9CeJs2iu4R8AkaBM1PzAfCJd58wZVckgXKUsDZVp_mKAYDMhnoxxhJ_KyNT27RRDsyVJ7jmt1S8rRBcOp18rjk8NinNOACqHfV0hw1p0/s400/5E95CAA8.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div><br /></div><br /><div><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div><br /></div><br /><div><span style="font-size:130%;"></div></span><br /><div></div><div></div><div><span style="font-size:100%;"></span></div><div><span style="font-size:100%;"></span></div><div><span style="font-size:100%;">A prevenção dos movimentos em massa pode fazer-se através das seguintes medidas:</span><br /><span style="font-size:100%;">-elaboração de cartas de ordenanamento do território;</span></div><div><span style="font-size:100%;">-elaboração de cartas de risco geológico;</span></div><div><span style="font-size:100%;">-remoção ou contenção dos materiais geológicos que possam constituir perigo. A contenção pode ser feita através de muros de suporte, de redes e de pregagens.</span></div><br /><div align="left"><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/61DtAUL-XvE&hl=en&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/61DtAUL-XvE&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-62111140637774254802009-02-13T18:57:00.010+00:002009-02-18T21:52:59.644+00:00Ocupação antrópica da faixa litoral: Zonas costeirasA maioria da população mundial concentra-se nas zonas costeiras dos continentes. Em Portugal, que possui uma grande extensão de costa, é no litoral que se verifica a maior densidade populacional e que se localizam as princiapais cidades<br /><div><div></div><div>A faixa litoral é a zona de transição do continente para o oecano. Nessa transição, é possível distinguir:</div><div>-Arribas-costas altas e escarpadas, constituidas por material rochoso consolidado e com escassa cobertura vegetal.</div><div>-Praias-zonas baixas onde ocorre a acumulação de sediementos, de dimensões variadas, a grande maioria dos uias de origem fluvial. Em algumas praias, existem dunas litorais.</div><br /><div></div><div>A faixa litoral, em especial as arribas, sofre fenómenos de abrasão marinha, que é o desgaste provocado pelo rebentamento das ondas nas rochas. A abrasão marinha é particularmente intensa, quando as ondas transportam partículas que são atiradas contra as rochas.</div><div></div><div>Na base das arribas existem plataformas de abrasão que são superficies relativamente planas e próximas do nível do mar onde se encontram sedimentos dos factores natrais. Algumas das causas antrópicas que afectam a evolução do litoral são as seguintes:</div><div>-ocupação da faixa litoral com construções;</div><div>-diminuição da quantidade de sedimentos, devido à construção de barragens ou exploração de inertes rios;</div><div>-destruição de defesas naturais, como dunas e vegetação costeira.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjisVL1VGVuxpTbnQnBGA5a4qxZhNwyF5i6sAE0CcQtHTmUBSWPS3PzNmggeosK9LjwwBHFXgmnqfwb7pD3uyZ9-R7nXUzR1YsSJ8eHndBJI4oB6MxUgCj9r0RCHczuMRqzW6kJJgk9d-U/s1600-h/Vale-do-Lobo%2520resized.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5302364223234055186" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 462px; CURSOR: hand; HEIGHT: 190px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjisVL1VGVuxpTbnQnBGA5a4qxZhNwyF5i6sAE0CcQtHTmUBSWPS3PzNmggeosK9LjwwBHFXgmnqfwb7pD3uyZ9-R7nXUzR1YsSJ8eHndBJI4oB6MxUgCj9r0RCHczuMRqzW6kJJgk9d-U/s400/Vale-do-Lobo%2520resized.gif" border="0" /></a><br /><div><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /></div><br /><div></div><br /><div></div><div><br />Em Portugal, a linha de costa está a recuar em praticamente toda a sua extensão, ameaçando construções, colocando em risco a vida e os bens das populações e provocando desequilibrios nos ecossistemas. A erosão do litoral pode ser combatida pelas seguintes medidas:</div><div>-construção de obras de engenharia, como paredões, quebra-mares e esporões. Estes referidos em último, servem para reter areias a ocidentes deste, mas ocorre a deficiência de abastecimento de areias nos locais situados a oriente e, por isso, aumenta a erosão, o que conduz à construção de sucessivos esporões;</div><div>-estabilização de arribas;</div><div>-alimentação artificial das praias com inertes;</div><div>-recuperação de dunas.</div><br /><div></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Curiosidade</span></div><div align="left">Calcula-se que cerca de um terço da costa portuguesa esteja em processo de erosão. Segundo um estudo, Portugal ocupa o 4º lugar no ranking dos países com maior erosão litoral.</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXXSz5wFRs0Az_alh-2p6t7YdYOve0SZRtP9KgW0xuaExiG78J94mETufEw6_ta89L_z0ElP14pGYHF9QE6W-g3obvvTjxHbC49d1y4Imvz_Bg5ngQDz_qYsn8Vo9zJ6wY5PB9gRqmPBw/s1600-h/C669176B.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5302368001919076082" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 448px; CURSOR: hand; HEIGHT: 262px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXXSz5wFRs0Az_alh-2p6t7YdYOve0SZRtP9KgW0xuaExiG78J94mETufEw6_ta89L_z0ElP14pGYHF9QE6W-g3obvvTjxHbC49d1y4Imvz_Bg5ngQDz_qYsn8Vo9zJ6wY5PB9gRqmPBw/s400/C669176B.jpg" border="0" /></a><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"><br />Estima-se que todos os anos cerca de 15 km ao quadrado são tragados pelo mar, não só por causas naturais, como a subida do nível das águas, mas sobretudo, devido à acção humana. A construção de barragens nos rios retém grande parte dos sedimentos. Antes dessas construções, os sedimentos fluíam para os rios e alimentavam a costa, tornando-a mais resistente. A retirada de areias para a construção civil é outra causa do empobrecimento em areias das regiões litorais.</div><br /><div align="left"><br />As areias e outros materiais arrancados pelo mar ou transportados pelos rios depositam-se quando as condições o propiciam, constituindo diferentes formas de deposição, como as praias, restinhas, ilhas-barreiras, tômbolos, etc.</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv9LZjj9cOeSgbTdVok7XK7KzxNFJXW-YcCuXW7KD_OUwP11ZpGL3cDuVxfivG6GyUPyyTT4SkC43L_GcX8rg7zzp1aZXhwkkLpmf1Xkn7js1p6xOjyrSy6JeipYQkxPa2CO3Ks7FL714/s1600-h/8FA75C7C.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5302371007884327314" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 238px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv9LZjj9cOeSgbTdVok7XK7KzxNFJXW-YcCuXW7KD_OUwP11ZpGL3cDuVxfivG6GyUPyyTT4SkC43L_GcX8rg7zzp1aZXhwkkLpmf1Xkn7js1p6xOjyrSy6JeipYQkxPa2CO3Ks7FL714/s400/8FA75C7C.jpg" border="0" /></a><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-948880439635720422009-02-07T10:47:00.007+00:002009-02-18T21:50:51.653+00:00Geologia-Ocupação antrópida e problemas de ordenamentoAs bacias hidrográficas, as zonas costeiras e as zonas de vertente constituem situações de risco geológico, nas quais uma intervenção qualificada e a adopção de medidas eficazes de ordenamento do território podem contribuir para prevenir acidentes e reduzir perdas materiais e humanas.<br />O ordenamento do território é entendido como a organização do espaço biofísico, tendo em conta a sua ocupação e utilização de acordo com as capacidades e caracteristicas que apresenta.<br /><br /><span style="font-size:130%;">Bacias hidrográficas</span><br />A água corrente é um dos agentes geológicos mais importantes na erosão, no transporte e na deposição de sedimentos e a sua influência é visivel em, praticamente, todas as paisagens.<br /><br />Os rios são cursos de água superficiais e largos que podem desaguar noutro rio, lago ou no mar. No perfil de um rio, consideram-se os seguintes elementos:<br />-<span style="font-size:130%;">Leito do rio</span>: terreno ocupado, normalmente, pelas ágas.<br />-<span style="font-size:130%;">Leito de cheia</span>:espaço ocupado pelas águas em época de cheias quando a pluviosidade é muito abundante.<br />-<span style="font-size:130%;">Leito de seca</span>:zona oupada pelas águas, quando a quantidade destas diminui durante o Verão.<br />-<span style="font-size:130%;">Margens</span>:faixas de terreno contíguas ao leito do rio.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjH-sQXEDrXB46oZ-Dm5and0ZIbS6As7ObeEAySV2iN6at3ocsaCvKgyjUl2tqUoZZvuohN-kNNA1ilRHhrDDROzMHuNMMKPAIh9msi5UvDy0_xCeTiyDaa2EmvTB2rblnz_8leLoC-Jxs/s1600-h/cursosn2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5300010042233643954" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 464px; CURSOR: hand; HEIGHT: 220px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjH-sQXEDrXB46oZ-Dm5and0ZIbS6As7ObeEAySV2iN6at3ocsaCvKgyjUl2tqUoZZvuohN-kNNA1ilRHhrDDROzMHuNMMKPAIh9msi5UvDy0_xCeTiyDaa2EmvTB2rblnz_8leLoC-Jxs/s400/cursosn2.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>Os rios incluem-se em redes hidrográficas e bacias hidrográficas. <br />A rede hidrográfica é o conjunto de todos os cursos de água, normalmente confluentes, de uma determinada região. Uma bacia hidrográfica é a área drenada por uma rede hidrográfica.</p><p>A actividade geológica de um rio compreende os seguintes processos:</p><p>-<span style="font-size:130%;">Erosão, meteorização</span>:remoção de materiais resultantes das rochas do leito do rio e das margens.</p><p>-<span style="font-size:130%;">Transporte</span>:deslocamento, pela corrente de água, dos detritos rochosos, removidos pela erosão. A carga de um rio é constituida por materiais dissolvidos, materiais em suspensão e materiais que sofrem tracção no fundo. A tracção pode fazer-se por arrastamento, rolamento ou saltação dos materiaias.</p><p>-<span style="font-size:130%;">Sedimentação</span>:deposição dos materiais, quando diminui a capacidade de transporte de um rio. A sedimentação é influenciada pelas dimensões e peso dos detritos e pala velocidade da corrente.</p><p>As cheias são fenómenos naturais provocados por precipitação intensa de curta duração, por precipitação muito prolongada ou por fusão de gelo. Durante uma cheia, o excesso de água faz aumentar o caudal dos rios e provoca o extravasamento das águas e a inundação das margens. As cheias têm um grande impacto, quando há ocupação antrópida do leito de cheia. A prevenção de danos materiais e humanos causados pelas cheias pode ser conseguida através das seguintes medidas:</p><p>-regulamentação da construção em leitos de cheia e da sua oupação por outras actividades humanas;</p><p>-adopção de sistemas de regularização dos cursos de água, como a construção de barragens e de canalizações.</p><p>A construção de barragens permite regular o caudal dos rios, o qual varia de acordo com as condições climáticas. A retenção de água na albufeira evita inundações a jusante. As barragens permitem ainda outras utilizações da água, como a produção de energia hidroelóctrica, o abastecimento das populações, as actividades de recreio ou a irrigação de terrenos agrícolas. No entanto, estão associados às barragens os seguintes inpactes negtaivos:</p><p>-retenção de sedimentos a montante da barragem, com a redução da carga sólida debitada pelos rios no mar;</p><p>-destruição ou desequilibrio dos ecossistemas da zona, pela inundação de áreas anteriormente emersas, e interferência com as migrações de peixes.</p><p>Associada à acumulação de sediementos nos rios, como consequência da construção de barragens, floresce a actividade de extracção de inertes. Esta actividade pode ter as seguintes consequências:</p><p>-deparecimento de praias fluviais;</p><p>-descalçamento de pilares de pontes, podendo originar a sua queda;</p><p>-alterações das correntes;</p><p>-redução na quantidade de sediementos que chegam ao mar.</p><p></p><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/wrqxnOGhVX4&hl=en&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/wrqxnOGhVX4&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-84798216958314003822009-02-05T19:11:00.017+00:002009-02-07T12:44:59.183+00:00Hierarquia das categorias taxonómicasAs classificações biológicas utilizadas actualmente reflectem ainda a influência dos trabalhos de Lineu no início do século XVIII.<br /><div><div>O sistema de classificação de Lineu, tanto para animais, baseou-se num sistema de classificação ue desenvolveu, os seres vivos agrupados em dois grandes reinos, plantas e animais que se subdividam em categorias progressivamente de menor amplitude. Este modo lineano de ordenação dos seres vivos numa série ascendente a partir da espécie constitui um sistema hierárquico de classificação.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaecn765geqKkE4c56Ul5E8be2YUvZOv9XUEQZNvNXwQLiGlJzcCcqmoWqV1E3ddCRZcndJ3pv_jqckLJrCtA37Z-7ynaJuKNxl2VCLdTBw2f2dG-yXivwj3T3nJLHULfeklDLYGMBE8w/s1600-h/hierarquiataxonmica.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5299395255394097714" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 325px; CURSOR: hand; HEIGHT: 253px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaecn765geqKkE4c56Ul5E8be2YUvZOv9XUEQZNvNXwQLiGlJzcCcqmoWqV1E3ddCRZcndJ3pv_jqckLJrCtA37Z-7ynaJuKNxl2VCLdTBw2f2dG-yXivwj3T3nJLHULfeklDLYGMBE8w/s400/hierarquiataxonmica.jpg" border="0" /></a></div><br /><br /><div><br /></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><br /></div><br /><br /><div></div><br /><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div>Na hierarquia das classificações biológicas, cada uma das categorias taxonómicas é também designada por taxon (plural taxa). Além das sete categorias principais de taxa usadas em classificaçõa-espécie, género, familia, ordem, classe, filo, reino-,os taxonomistas têm, por vezes, necessidade de considerar categorias intermédias. Para distinguir usam prefixos, como super, sub e infra.</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_V2Z8KCXUOgyZYw41HzHvFpAh0CeC_ETYeylpgU2ml-U5T2Q8XlrGcUC4J643TBCA32Z-nTojSmMuDvpVRBKY0WCIK0j-ux18mUNv4IBVGzLYV7kHwj-R7p4ytZUu3fUixX4v0nfahWA/s1600-h/ED913D30.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5299398125066813218" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 258px; CURSOR: hand; HEIGHT: 379px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_V2Z8KCXUOgyZYw41HzHvFpAh0CeC_ETYeylpgU2ml-U5T2Q8XlrGcUC4J643TBCA32Z-nTojSmMuDvpVRBKY0WCIK0j-ux18mUNv4IBVGzLYV7kHwj-R7p4ytZUu3fUixX4v0nfahWA/s400/ED913D30.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Sistema de classificação de Whittaker modificado</span></div><div align="left">A sistemática considerou o Reino como a mis elevada e a mais inclusiva das categorias taxonómicas. Lineu descobriu o organismos por dois reinos, Plantas e Animais. Esta divisão perdurou durante um longo período de tempo. As bactérias foram consideradas plantas, devido à existência de parede celular, assim como os eucariontes unicelulares que possuem cloroplastos. Os fungos também forma considerados plantas, porque não têm capacidade de locomoção. Os eucariontes unicelulares móveis e que se nutrem por ingestão forma considerados animais. No céculo XIX, Haeckel propôs um sistema de classificação com três reinos, tendo acrescentado, aos reinos de Lineu, o Reino Protista. No século XX, Copeland propôs um sistema com quatro reinos: Plantas, Animais, Protista e Monera.</div><div align="left">Robert Whittaker propôs em 1969, um sistema de classificação em 5 reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia. Este sistema de classificação é baseado nos seguintes critérios:</div><div align="left">-nível de organização (estrutura celular procariótica e eucariótica);</div><div align="left">-modos de nutrição (fotoautrofismo, quimioautotrofismo, heterotrofismo e seres que realizam a fotossintese)</div><div align="left">-interacções nos ecossistemas (produtores, microconsumidores e macroconsumidores)</div><div align="left">Em 1979, Whittaker modificou o seu sistema de classificação, passando a incluir no Reino Protista alguns organismos anteriormente incluidos nos Reinos Planate e Fungi.<br /><div align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNDywyWeDJXGe_NdFQtNK9n42-V_eLD_5eOZM9znxxmT4dIC7jUdt61QXwi4VjrIAIjbpbZves7Q9RYgR1748PIf_y2Ho9LEVgO3hcyGwfBYTUr3JzNbwQeiij_1LcAYzZd_HfL250B9w/s1600-h/A94E0B7C.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5299404293472051234" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 402px; CURSOR: hand; HEIGHT: 291px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNDywyWeDJXGe_NdFQtNK9n42-V_eLD_5eOZM9znxxmT4dIC7jUdt61QXwi4VjrIAIjbpbZves7Q9RYgR1748PIf_y2Ho9LEVgO3hcyGwfBYTUr3JzNbwQeiij_1LcAYzZd_HfL250B9w/s400/A94E0B7C.jpg" border="0" /></a></div><br /></div><div align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNDywyWeDJXGe_NdFQtNK9n42-V_eLD_5eOZM9znxxmT4dIC7jUdt61QXwi4VjrIAIjbpbZves7Q9RYgR1748PIf_y2Ho9LEVgO3hcyGwfBYTUr3JzNbwQeiij_1LcAYzZd_HfL250B9w/s1600-h/A94E0B7C.jpg"></a></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><br /><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">Surgiu um aproposta de divisão dos seres vivos em três domínios, sendo o Dominínio uma categoria taxonómica anda mais abrangente do que o Reino. Esta proposta considera os seguintes domínios:</div><div align="left">-Bacteria (eubactérias)-inclui os procariontes mais diversficados e com maior distribuição.</div><div align="left">-Archaea (arqueobactérias)-inclui os procariontes metanégenos e os que vivem em ambientes extremo de temperatura (halófilos extremos), salinidade (halófilos extremos).</div><div align="left">-Eukarya (eucariontes)-inclui todos os eucariontes.</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLw9MF5Wk1BxQ4CmoIRAMLC5baaamLar53j6jiwyp-7rt7R9Uyh94rXkYp7rlHVq3zQLC5RwVWzo4pm9rgYO_R0yfC31LG0Vf0B3Pn4LDWLe0PJgQkgUe0dKr7n90BdAXIj1ThIbJzZTA/s1600-h/archaea.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5299413825969574898" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 455px; CURSOR: hand; HEIGHT: 194px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLw9MF5Wk1BxQ4CmoIRAMLC5baaamLar53j6jiwyp-7rt7R9Uyh94rXkYp7rlHVq3zQLC5RwVWzo4pm9rgYO_R0yfC31LG0Vf0B3Pn4LDWLe0PJgQkgUe0dKr7n90BdAXIj1ThIbJzZTA/s400/archaea.gif" border="0" /></a><br /><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left">A Taxonomia é um trabalho em progresso. O debate continua ao nível dos reinos, mas existe um consenso mais alargado no que respeita à inclusão dos reinos nos três dominios. O grau de confiança na formação dos grupos é maior ao nível dos grupos de hierarquia mais baizxa, como géneros ou familias, que representam a divergência a partir de ancestrais comuns recentes. A Taxonomia ao nível dos reinos diz respeito a ramificações evolitivas que ocorreram muito mais cedo e sobre as quais surgem muito mais dúvidas.</div></div>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-89132290326348975192009-01-13T21:22:00.003+00:002009-01-13T22:13:12.554+00:00Sistemas de classificaçãoA Sistemática é o estudo biológico num contexto evolutivo. Inclui a Taxonomia e a Filogenia. A Taxonomia ocupa-se da classificação e da nomenclatura das espécies. A Filogenia constituiu a história evolutiva de uma espécie o de um grupo de espécies relacionadas.<br /><div></div><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;">Diversidade de sistemas de classificação</span></div><div align="left">As primeiras classificações feitas pelo Homem tinham um arácter prático, ajustando-se às necessidades específicas de quem as utilizava. Estas classificações passaram a ser chamadas sistemas de classificaçãopráticos, usados em vários domínios muitas vezes de base científica.</div><div align="left">Os sistemas de classificação racionais utilizam caracteristicas morfológicas ou fisiológicas, intrínsecas aos seres vivos, representando uma outra forma de organizar o mundo vivo.</div><div align="left"> Até ao século XVIII, as classificações racionais baseavam-se num reduzido número de caracteristicas, sendo por isso designadas por sistemas de classificação artificiais.</div><div align="left">Com o avanço dos conhecimentos científicos, os conhecimentos sobre os seres vivos aumentaram, o que conduziu à utilização de um número crescente de caracteristicas no processo de classificação. Este aumento teve reflexos na classificação dos seres vivos, que passou a integrar um grande número de dados e a exprimir uma maior afinidade entre os seres-sistemas de classificação naturais. Estas clssificações não consideram evolução dos organismos nem o factor tempo que lhes está associado. São designadas po classificações horizontais.</div><div align="left"> A expressão mais recente das classificações de natureza horizontal são as classificações fenéticas, e baseadas num grande número de semelhanças ou diferenças fenotípicas entre os organismos.</div><div align="left"> Paralelamente ao desenvolvimento das classificações horizontais, e reflectindo uma outra forma de encarar a classificação dos seres vivos, surgiram as classificaçoes filogenéticas.</div><div align="left">Partindo de uma perspectiva evolucionista, os seres vivos passaram a ser classificados não apenas de acordo com a sua afinidade estrutural e morfológica, mas também de acordo com a sua história evolutiva. O desenvolvimento da Citologia, da Bioquimica e da Genética, tem contribuido para a identificação de ancestrais comuns.</div><div align="left">As classificações filogenéticas podem ser designadas por classificações verticais, umavez que reflectem o carácter dinâmico da transformação dos organismos ao longo do tempo.</div><br /><div align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcG5aJpiBW-Fyhod5rC1BiTSW5hC01kVeTBVqM6rcJ14aV7TJ3gh1C6s23rbWWs4ieNbVaiklo32ewGVroASNlrAPgDdsbb0wK_q6NPeSZpJIRAK-IJy_qy66I0lw6BKqrfxYVe8JGQzQ/s1600-h/classificacoes_biologicas.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5290903735378288066" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 262px; CURSOR: hand; HEIGHT: 351px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcG5aJpiBW-Fyhod5rC1BiTSW5hC01kVeTBVqM6rcJ14aV7TJ3gh1C6s23rbWWs4ieNbVaiklo32ewGVroASNlrAPgDdsbb0wK_q6NPeSZpJIRAK-IJy_qy66I0lw6BKqrfxYVe8JGQzQ/s400/classificacoes_biologicas.png" border="0" /></a></div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/q7ycUoZsGZY&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/q7ycUoZsGZY&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6695423336860550965.post-24568561693585664182009-01-12T21:21:00.004+00:002009-01-12T21:56:15.729+00:00Continuação dos mecanismos de evolução<div align="center"><span style="font-size:130%;">Neodarwinismo</span><br />Darwin baseou a sua teoria da evolução na actuação da selecção natural sobre a variabilidade dos seres vivos de uma população. No entanto, na época em que Darwin formulou a sua teoria, os macanismos capazes de gerar a variabilidade entre os indivíduos de uma população e a forma como as características seleccionadas eram transmitidas à descendência não podiam ser explicadas. O desenvolvimento posterior da Genética permitiu completar a teoria de Darwin, surgindo, assim, o Neodarwinismo.</div><div align="left">Segundo o Neodarwinismo, as fontes de variabilidade das populações são as mutações e a recombinação genética</div><div align="left">As mutações constituem a fonte primária de variabilidade pela sua capacidade de criar novos genes e, como tal, novas caracteristícas. </div>A recombinação genética mistura, em novas combinações, os genes existentes. A reprodução sexuada é o mecanismo que possibilita a recombinação génica através da meiose e da fecundação aleatória. Na meiose, a ocorrência de crossing over e a segregação independente dos cromossomas homólogos criam variabilidade. O encontro aleatório dos gâmetas na fecundação faz variar, ainda mais, as possibilidade de associação de genes.<br />A transmissão de caracteristícas à descendência só é possível se essas características estiverem codificadas no DNA. Características somática desenvolvidas ao longo da vida não são transmitidas. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIVwPxCmnDj0W1P55vBZ291tmxFgYVu6L6hSjwrno43c64kAWuUmanzmn7_8leR7FPtnNrWtfhBPWqW8FX4bkrgQXUf1HVHvQwPqN0nAJT-nc5TIQ-8EIRCL6dKRwfhzvUinNFpPBbXbc/s1600-h/darwin.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5290525083585290546" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 419px; CURSOR: hand; HEIGHT: 229px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIVwPxCmnDj0W1P55vBZ291tmxFgYVu6L6hSjwrno43c64kAWuUmanzmn7_8leR7FPtnNrWtfhBPWqW8FX4bkrgQXUf1HVHvQwPqN0nAJT-nc5TIQ-8EIRCL6dKRwfhzvUinNFpPBbXbc/s400/darwin.gif" border="0" /></a><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;"></span> </div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Variabilidade e selecção natural</span></div><div align="left">A selecção natural não actua sobre genes isolados, mas sobre indivíduos que representam combinações únicas de caracteristicas. Quanto maior for a variabilidade de uma população, maior será a probabilidade de um determinado conjuto génico apresentar na interacção que estabelece com o meio ambiente, sendo alvo de selecção natural. Factores que aumentam a variabilidade genética de uma população são promotoras de evolução. A meiose e o encontro aleatório dos gâmetas em populações com reprodução sexuada são fonte de variabilidade e, como tal, são mecanismos promotores de evolução. </div><div align="left">As unidades de evolução são as populações. Embora a selecção natural ocorra pela interacção entre organismos individuais e o seu ambente, os indivíduos não evoluem. A menor entidade capaz de evoluir é a poulação. A evolução pode ser quantificada pela alteração da proporção relativa de varições hereditárias de uma população numa sucessão de gerações.</div><div align="left">Os factores sobre os quais a selecção natural actua são situacionais. Os factores ambientais variam de local para local e com o tempo. Uma variação pode ser favorável numa determinada circunstância e desfavorável noutra.</div><div align="left">Define-se fundo genético como o conjunto de todos os genes presentes numa população num dado momento.</div><div align="left"><br /> </div><div align="left"></div><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/9rntWiLZBnE&hl=en&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/9rntWiLZBnE&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>HChttp://www.blogger.com/profile/14553611156659637218noreply@blogger.com0